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Farmacêutica cria "pílula robótica" que substitui injeção

Cápsula é engolida como uma pílula normal e contém agulhas minúsculas feitas de açúcar que são empurradas contra a parede do intestino para administrar a droga

Pílulas: companhia acredita que sua tecnologia em estágios iniciais pode ser usada com insulina e uma série de outros medicamentos injetáveis (Brian Hoskins/SXC)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 11h48.

Londres - A farmacêutica suíça Novartis está elevando sua aposta em tecnologias inteligentes, colaborando com a startup norte-americana Rani Therapeutics em uma "pílula robótica" para drogas complexas de biotecnologia que normalmente teriam que ser administradas via injeções.

A Rani disse que realizará estudos de viabilidade durante os próximos 18 a 24 meses para avaliar como medicamentos biológicos seletos da Novartis podem ser transferidos para a corrente sanguínea usando seu dispositivo exclusivo.

A cápsula da Rani, que é engolida como uma pílula normal, contém agulhas minúsculas feitas de açúcar que são empurradas contra a parede do intestino para administrar a droga.

A companhia norte-americana, cujos apoiadores incluem a unidade de capital de risco do Google, acredita que sua tecnologia em estágios iniciais pode ser usada com insulina e uma série de outros medicamentos injetáveis, incluindo tratamentos para artrite reumatóide, psoríase e esclerose múltipla.

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A Rani disse que realizará estudos de viabilidade durante os próximos 18 a 24 meses para avaliar como medicamentos biológicos seletos da Novartis podem ser transferidos para a corrente sanguínea usando seu dispositivo exclusivo.

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A companhia norte-americana, cujos apoiadores incluem a unidade de capital de risco do Google, acredita que sua tecnologia em estágios iniciais pode ser usada com insulina e uma série de outros medicamentos injetáveis, incluindo tratamentos para artrite reumatóide, psoríase e esclerose múltipla.

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