Fundador do Megaupload quer reverter confisco de bens
Painel de três juízes dos EUA decidiu por 2 votos a 1 que Dotcom não poderia recuperar seu patrimônio porque, ao permanecer fora dos EUA, era um fugitivo
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2016 às 16h28.
Sidney - O empresário alemão Kim Dotcom, fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload , buscará reverter decisão de uma corte federal dos Estados Unidos que rejeitou sua tentativa de manter sob controle milhões de dólares em ativos em Hong Kong e na Nova Zelândia, disse seu advogado.
Na sexta-feira, um painel de três juízes do 4º Circuito de Apelações dos EUA decidiu por 2 votos a 1 que Dotcom não poderia recuperar seu patrimônio porque, ao permanecer fora dos EUA, era um fugitivo, o que fazia com que não pudesse usar os recursos para seu caso.
O advogado de Dotcom, Ira P. Rothken, disse que seu cliente iria buscar uma revisão da decisão e, se necessário, apresentar uma petição à Suprema Corte. Dotcom tem lutado contra a extradição da Nova Zelândia pela acusação de violação de direitos autorais, extorsão e lavagem de dinheiro nos EUA, práticas relacionadas ao Megaupload, fundado por ele em 2005.
Um tribunal da Nova Zelândia decidiu em dezembro que ele poderia ser extraditado, mas uma audiência de apelação foi marcada para mais tarde neste mês.
Sidney - O empresário alemão Kim Dotcom, fundador do site de compartilhamento de arquivos Megaupload , buscará reverter decisão de uma corte federal dos Estados Unidos que rejeitou sua tentativa de manter sob controle milhões de dólares em ativos em Hong Kong e na Nova Zelândia, disse seu advogado.
Na sexta-feira, um painel de três juízes do 4º Circuito de Apelações dos EUA decidiu por 2 votos a 1 que Dotcom não poderia recuperar seu patrimônio porque, ao permanecer fora dos EUA, era um fugitivo, o que fazia com que não pudesse usar os recursos para seu caso.
O advogado de Dotcom, Ira P. Rothken, disse que seu cliente iria buscar uma revisão da decisão e, se necessário, apresentar uma petição à Suprema Corte. Dotcom tem lutado contra a extradição da Nova Zelândia pela acusação de violação de direitos autorais, extorsão e lavagem de dinheiro nos EUA, práticas relacionadas ao Megaupload, fundado por ele em 2005.
Um tribunal da Nova Zelândia decidiu em dezembro que ele poderia ser extraditado, mas uma audiência de apelação foi marcada para mais tarde neste mês.