Presencial é a regra: vigilância demonstra dificuldades para manter seus profissionais dentro dos escritórios (Bloomberg / Colaborador/Getty Images)
Repórter
Publicado em 26 de março de 2023 às 08h18.
Última atualização em 26 de março de 2023 às 11h12.
A Apple é a típica gigante na qual uma cultura corporativa nasce e mais tarde inspira outras empresas e negócios. Se na pandemia a companhia adotou rapidamente o home office, com o fim dela, decretou que o trabalho presencial deveria ser o padrão.
Mas para acompanhar os efeitos de sua decisão, segundo a editora do site americano Platformer, Zoë Schiffer, a fabricante do iPhone está rastreando os crachás de seus colaboradores.
O motivo é bastante obvio: aferir com certeza se eles estão batendo ponto na maçã pelo menos três vezes na semana.
Em caso de não cumprimento, advertências, e para os caso mais graves de ausência, até demissões.
A decisão pelo trabalho híbrido, com preferência pelo presencial, foi uma media adiada pela Apple desde 2020. Havia uma pressão dos trabalhadores para que a empresa optasse pelo home office.
O funcionário relutaram até a decisão final da empresa em setembro de 2022, quando se fixou as idas nas terças, quintas e em um terceiro dia que será decidido em cada semana, podendo variar.