Revista Exame

MM 2023: para a Localiza&Co, o caminho para o futuro é promissor

A Localiza foi destaque num ano de transformação, após a fusão com Locamérica/Unidas

Bruno Lasansky, CEO da Localiza:  foco nos altos índices de atendimento  (Leandro Fonseca/Exame)

Bruno Lasansky, CEO da Localiza: foco nos altos índices de atendimento (Leandro Fonseca/Exame)

Natalia Viri
Natalia Viri

Editora do EXAME IN

Publicado em 14 de setembro de 2023 às 06h00.

Última atualização em 14 de setembro de 2023 às 06h52.

Empresa do ano no setor de transportes, a Localiza completou 50 anos de história junto com MELHORES E MAIORES. E chegou à marca após um período de grande agitação desde a fusão com a Locamerica/Unidas, então segunda maior locadora de carros do Brasil, anunciada em 2020 e con­cluída em 2022.

Com a nova composição, a Localiza&Co faturou 21,6 bilhões de reais, 25% mais do que no ano anterior. A empresa que começou com seis Fuscas em Belo Horizonte, em 1973, já tem 600.000 automóveis, e ambição de continuar crescendo.

“Tivemos uma integração muito bem-sucedida primeiro, e principalmente porque cuidamos muito bem dos clientes e conseguimos manter os mais altos índices de excelência no atendimento”, afirma o CEO Bruno Lasansky.

A Localiza ainda vê uma avenida de expansão para a sua principal atividade — e investe em novos serviços e em inovação num mercado cada vez mais verde. O Localiza Meoo, serviço de carro por assinatura, tem mais de 40.000 clientes. O Localiza Zarp, para motoristas de aplicativos com parceria da Uber, já tem dezenas de milhares de usuários.

A empresa também começou sua expansão internacional e acaba de inaugurar sua operação no México — um país com 125 milhões de habitantes e PIB equivalente a 60% ao do Brasil —, que ainda não tem uma grande locadora consolidada. Para o gigante dos automóveis, o caminho para o futuro é promissor. 


(Publicidade/Exame)

Acompanhe tudo sobre:MM2023Localiza

Mais de Revista Exame

Borgonha 2024: a safra mais desafiadora e inesquecível da década

Maior mercado do Brasil, São Paulo mostra resiliência com alta renda e vislumbra retomada do centro

Entre luxo e baixa renda, classe média perde espaço no mercado imobiliário

A super onda do imóvel popular: como o MCMV vem impulsionando as construtoras de baixa renda