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Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo 2024; veja o top5

A dinamarquesa superou 130 candidatas no maior concurso da história do Miss Universo, que pela primeira vez aceitou mães na disputa

Foi a primeira vez na história que a Dinamarca recebe o título (CARL DE SOUZA/AFP)

Publicado em 17 de novembro de 2024 às 09h23.

A dinamarquesa Victoria Kjaer, de 21 anos, foi coroada Miss Universo 2024 no sábado, 16, em um evento histórico realizado na Cidade do México.Esta edição, a 73ª da competição, contou com 130 candidatas, o maior número já registrado na história do concurso. Pela primeira vez, mulheres que são mães puderam competir, marcando uma nova fase de inclusão na disputa.

Foi a primeira vez na história que a Dinamarca recebe o título. Victoria, que é bailarina profissional, ativista pela causa animal e empresária, destacou-se pela sua elegância, confiança ediscursoinspirador, superando concorrentes de mais de 130 países. Ao receber a coroa, ela enfatizou a importância de quebrar barreiras e celebrar a diversidade.

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Contestants compete during the 73rd edition of the Miss Universe pageant in Mexico City on November 16, 2024. (Photo by CARL DE SOUZA / AFP) (CARL DE SOUZA/AFP Photo)

O segundo lugar ficou com a nigeriana Chidimma Adetshina, seguida pela mexicana Fernanda Beltrán, anfitriã do evento, que atraiu grande torcida local. Completaram o Top 5 a tailandesa Suchata Chuangsri e a venezuelana Ileana Márquez.

Entre as participantes, estava Luana Cavalcante, representante brasileira de 25 anos. A modelo, contudo, não avançou para o Top 30, e foi eliminada na fase inicial da competição. Nessa etapa, candidatas de países como Japão, Egito, Cuba, Filipinas, Equador, Peru, Bolívia e Nicarágua – país vencedor da edição anterior – garantiram suas classificações.

Edição marcada pela inclusão

O concurso deste ano introduziu mudanças significativas, permitindo a participação de mães.Essa decisão reflete uma evolução na visão do Miss Universo, que busca se alinhar aos debates contemporâneos sobre igualdade e diversidade. Em 2023, o limite de idade foi retirado e passou a ser admitido mulheres trans na competição.

Em 2023, o título ficou com a nicaraguense Sheynnis Palacios, que deixou um legado de defesa pelos direitos das mulheres e iniciativas educacionais. Com a vitória de Victoria, a expectativa é que a Dinamarca ganhe mais visibilidade no cenário internacional do concurso.

(Com AFP)

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