Negócios

O CEO que ganhou US$ 5 bilhões em um dia

Segundo estimativas, o CEO da Zoom acumula um patrimônio líquido de 16,4 bilhões de dólares, um aumento de mais de 360% se comparado com o início do ano

Eric Yuan, junto com Jeff Bezos e Elon Musk, está entre os bilionários de maior renda durante a pandemia do coronavírus (Kena Betancur/Getty Images)

Eric Yuan, junto com Jeff Bezos e Elon Musk, está entre os bilionários de maior renda durante a pandemia do coronavírus (Kena Betancur/Getty Images)

Janaína Ribeiro

Janaína Ribeiro

Publicado em 1 de setembro de 2020 às 19h39.

Última atualização em 1 de setembro de 2020 às 21h53.

O CEO da Zoom, Eric Yuan, ganhou 5,2 bilhões de dólares na segunda-feira, 31, depois que sua empresa de videoconferência relatou um recorde de lucros trimestrais, segundo a Bloomberg.

A receita da Zoom no segundo trimestre foi de 663,5 milhões de dólares, 355% maior do que no mesmo período do ano passado, quebrando as estimativas dos analistas. Os ganhos por ação dobraram, passando de 0,45 dólar previstos pela empresa durante este trimestre para 0,92 dólar, de acordo com o relatório financeiro divulgado pela companhia. Yuan, junto com Jeff Bezos e Elon Musk, está entre os bilionários de maior renda durante a pandemia do coronavírus.

A companhia viu um grande aumento no valor de mercado à medida que escolas, empresas e funções sociais fizeram a transição online para promover o distanciamento social, com crescente dependência de tecnologias de videoconferência para o dia a dia.

Segundo estimativas, o CEO da Zoom acumula um patrimônio líquido de 16,4 bilhões de dólares, um aumento de mais de 360% se comparado com o início do ano.

Acompanhe tudo sobre:CEOsCoronavírusElon MuskExecutivosjeff-bezosPandemiaSalários de executivosZoom

Mais de Negócios

Ex-CEO do YouTube descreve luta contra o câncer em carta; leia

10 frases de Thomas Edison para inspirar futuros empreendedores

Do burnout à criação da primeira marca brasileira de roupa íntima para adolescentes

O que cinco CEOs aprenderam ao se tornarem “funcionários disfarçados”