Lockheed e Pentágono apontam Melhorias do F-35
Segundo representantes, companhia resolveu muitos problemas de qualidade no programa de jatos de combate desde uma preocupante auditoria no ano passado
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2013 às 17h05.
Washington - A Lockheed Martin resolveu muitos problemas de qualidade no programa de jatos de combate F-35, de 392 bilhões de dólares, desde uma preocupante auditoria do gabinete de inspeção geral do Pentágono no ano passado, afirmaram representantes graduados do governo e da indústria nesta segunda-feira.
Os representantes fizeram comentários a respeito de um relatório de avaliação anual, feito pelo inspetor geral, que foi concluído em dezembro de 2012, mas não havia sido liberado até esta segunda-feira.
O relatório disse que cada caça construído teve mais de 800 problemas de qualidade, em média, e culpou tanto o gabinete do Pentágono para o programa do F-35 quanto a Agência de Administração de Contratos de Defesa pela "inadequada" e "ineficaz" supervisão do programa de armas mais caro do Pentágono.
O relatório disse que as questões poderiam implicar "hardware não adequado, aeronaves menos confiáveis e aumento do custo", mas disse que o gabinete do programa do F-35 estava implementando ações corretivas.
Avaliações adicionais do programa estavam sendo planejadas, acrescentou o relatório.
"Esta foi uma chamada para que fôssemos mais rigorosos", afirmou Eric Branyan, vice-presidente da gestão do programa do F-35 da Lockheed, em uma entrevista à Reuters por telefone.
"Nós levamos isso muito a sério", disse ele, completando que a Lockheed adotará uma série de iniciativas específicas para dar foco à qualidade e também havia criado um conselho de qualidade mundial com seus 10 principais fornecedores.
O programa do F-35 registra anos de atraso a um custo 70 por cento mais alto que as estimativas iniciais, mas representantes do Pentágono disseram que ele teve progresso em testes de voo e nos custos operacionais e de produção no longo prazo. Eles também prometeram proteger o programa de cortes no orçamento para garantir que permanecesse no caminho certo.
A Lockheed está construindo três variantes do novo jato para os militares dos Estados Unidos e de oito países que financiaram seu desenvolvimento: Grã-Bretanha, Canadá, Austrália, Noruega, Itália, Turquia, Dinamarca e Holanda. Israel e Japão também fizeram encomendas.
Washington - A Lockheed Martin resolveu muitos problemas de qualidade no programa de jatos de combate F-35, de 392 bilhões de dólares, desde uma preocupante auditoria do gabinete de inspeção geral do Pentágono no ano passado, afirmaram representantes graduados do governo e da indústria nesta segunda-feira.
Os representantes fizeram comentários a respeito de um relatório de avaliação anual, feito pelo inspetor geral, que foi concluído em dezembro de 2012, mas não havia sido liberado até esta segunda-feira.
O relatório disse que cada caça construído teve mais de 800 problemas de qualidade, em média, e culpou tanto o gabinete do Pentágono para o programa do F-35 quanto a Agência de Administração de Contratos de Defesa pela "inadequada" e "ineficaz" supervisão do programa de armas mais caro do Pentágono.
O relatório disse que as questões poderiam implicar "hardware não adequado, aeronaves menos confiáveis e aumento do custo", mas disse que o gabinete do programa do F-35 estava implementando ações corretivas.
Avaliações adicionais do programa estavam sendo planejadas, acrescentou o relatório.
"Esta foi uma chamada para que fôssemos mais rigorosos", afirmou Eric Branyan, vice-presidente da gestão do programa do F-35 da Lockheed, em uma entrevista à Reuters por telefone.
"Nós levamos isso muito a sério", disse ele, completando que a Lockheed adotará uma série de iniciativas específicas para dar foco à qualidade e também havia criado um conselho de qualidade mundial com seus 10 principais fornecedores.
O programa do F-35 registra anos de atraso a um custo 70 por cento mais alto que as estimativas iniciais, mas representantes do Pentágono disseram que ele teve progresso em testes de voo e nos custos operacionais e de produção no longo prazo. Eles também prometeram proteger o programa de cortes no orçamento para garantir que permanecesse no caminho certo.
A Lockheed está construindo três variantes do novo jato para os militares dos Estados Unidos e de oito países que financiaram seu desenvolvimento: Grã-Bretanha, Canadá, Austrália, Noruega, Itália, Turquia, Dinamarca e Holanda. Israel e Japão também fizeram encomendas.