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LLX fecha contrato com Subsea 7 no Superporto do Açu

Área será alugada para construção de um píer e de unidade fabril; empresa prevê receita de R$ 21 milhões ao ano

Unidade terá um píer de 250 metros de extensão, com dois berços para atração de embarcações (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2012 às 17h06.

São Paulo – A LLX Açu Operações Portuárias, subsidiária da LLX , assinou um contrato com a Subsea 7, companhia que atua na construção submarina e fornece serviços para a indústria de energia, para arrendamento da área de entrada no canal do terminal TX2, no Superporto do Açu, localizado ao norte do estado do Rio de Janeiro.

Segundo comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários, o local será usado para instalar uma unidade de fabricação e revestimento de dutos rígidos submarinos de grande extensão, usados na indústria de petróleo e gás. Além disso, a unidade terá um píer de 250 metros de extensão, com dois berços para atração de embarcações.

Com o aluguel de área e a utilização de infraestrutura ao longo de dez anos, a LLX prevê uma receita de aproximadamente 21 milhões de reais ao ano.

“Além da localização privilegiada em relação às Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo e aos novos blocos de exploração de petróleo do pré-sal, as indústrias que optaram por instalar suas unidades no terminal TX2 do Superporto, também terão acesso direto ao mar através de um canal de aguas abrigadas, tendo a sua disposição um cais próprio.", comentou Otavio Lazcano, Diretor Presidente da
LLX.

O início das atividades está previsto para 2014.

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Segundo comunicado enviado hoje à Comissão de Valores Mobiliários, o local será usado para instalar uma unidade de fabricação e revestimento de dutos rígidos submarinos de grande extensão, usados na indústria de petróleo e gás. Além disso, a unidade terá um píer de 250 metros de extensão, com dois berços para atração de embarcações.

Com o aluguel de área e a utilização de infraestrutura ao longo de dez anos, a LLX prevê uma receita de aproximadamente 21 milhões de reais ao ano.

“Além da localização privilegiada em relação às Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo e aos novos blocos de exploração de petróleo do pré-sal, as indústrias que optaram por instalar suas unidades no terminal TX2 do Superporto, também terão acesso direto ao mar através de um canal de aguas abrigadas, tendo a sua disposição um cais próprio.", comentou Otavio Lazcano, Diretor Presidente da
LLX.

O início das atividades está previsto para 2014.

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