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iTunes no Japão deve pagar US$118 mi por receita incompleta

Escritório de Impostos determinou que a unidade não havia pago um imposto retido na fonte por estes ganhos no Japão

Apple: escritório de Impostos determinou que a unidade não havia pago um imposto retido na fonte por estes ganhos no Japão (Feng Li/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2016 às 16h53.

Tóqui - A iTunes , unidade da Apple no Japão , foi obrigada a pagar 12 bilhões de ienes (118 milhões de dólares) em impostos após não relatar receitas, noticiou a imprensa local nesta sexta-feira. A empresa pagou a quantia, disseram as reportagens.

O Escritório Regional de Impostos de Tóquio determinou que a unidade, que envia parte do lucro com serviços pagos por assinantes japoneses a outra unidade na Irlanda, para pagar por licenciamento de softwares, não havia pago um imposto retido na fonte por estes ganhos no Japão, segundo a emissora NHK.

A Apple não pode ser imediatamente encontrada para comentários. O escritório de impostos não quis comentar.

A Apple e outras multinacionais estão sob criterioso escrutínio fiscal de vários governos pelo mundo. A União Europeia mandou a Apple devolver à Irlanda 13 bilhões de euros em impostos, após concluir que a empresa recebeu auxílio estatal ilegal.

Apple e Dublin planejam apelar da decisão, argumentando que o regime fiscal estava alinhado com as leis da UE.

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O Escritório Regional de Impostos de Tóquio determinou que a unidade, que envia parte do lucro com serviços pagos por assinantes japoneses a outra unidade na Irlanda, para pagar por licenciamento de softwares, não havia pago um imposto retido na fonte por estes ganhos no Japão, segundo a emissora NHK.

A Apple não pode ser imediatamente encontrada para comentários. O escritório de impostos não quis comentar.

A Apple e outras multinacionais estão sob criterioso escrutínio fiscal de vários governos pelo mundo. A União Europeia mandou a Apple devolver à Irlanda 13 bilhões de euros em impostos, após concluir que a empresa recebeu auxílio estatal ilegal.

Apple e Dublin planejam apelar da decisão, argumentando que o regime fiscal estava alinhado com as leis da UE.

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