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I wanna be a billionaire. Qual é a fortuna de Bruno Mars?

Além da música, o cantor já investiu em negócios de educação, cigarro eletrônico e rum

Para a criação de coleção com a Lacoste, o artista criou o alter ego Ricky Regal (Lacoste/Divulgação)

Para a criação de coleção com a Lacoste, o artista criou o alter ego Ricky Regal (Lacoste/Divulgação)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 11 de setembro de 2023 às 13h17.

Última atualização em 6 de outubro de 2023 às 10h39.

O cantor Bruno Mars desfilou hits de sucesso nas duas apresentações na primeira edição do The Town, festival realizado em São Paulo nos últimos dois fins de semana. 

Para uma audiência apaixonada, “Bruninho”, como é conhecido pelos fãs, fez valer o cachê mais alto já pago por Roberto Medina, o empresário por trás do Rock in Rio e do The Town, a estrelas internacionais. Os valores, por show, ficaram na casa de 1,5 milhão de dólares - o equivalente a 8 milhões de reais.  

Entre os hits, “I wanna be a billionaire”, música lançada em 2010 pelo cantor, em que lista uma série de coisas que faria ao chegar ao seleto grupo de endinheirados. Os desejos são desde ter um programa, como a apresentadora americana Oprah, a adotar um monte de bebês, a exemplo de Angelina e Brad Pitt, e ainda doar veículos Mercedes.

Mas, apesar de ter emplacado vários sucessos e ter figurado no ranking da Forbes como um dos artistas mais bem pagos do mundo por anos, o cantor norte americano ainda está longe de alcançar a meta. 

Segundo dados da plataforma Wealthy Gorilla, o cantor é dono de um patrimônio de 175 milhões de dólares. Em reais, o valor seria equivalente a R$ 863 milhões, em cotação atual.

Quais as investidas de Bruno no mundo dos negócios

A fortuna de Mars vem majoritariamente do universo artístico, com shows, músicas e produções. O cantor, porém, transita no mundo dos negócios faz um certo tempo, uma área para a qual personalidades do mundo artístico tem olhado cada vez mais. 

Lá atrás, por volta de 2012, ele já investiu em startups como a incluindo a NJOY, de cigarros eletrônicos, e a Chromatik, aplicativo com versões digitais de partituras para músicos e aprendizes. 

  • A primeira foi adquirida em 2022 pela Altria, o segundo maior grupo de tabaco do mundo, por US$ 2,75 bilhões.
  • E a Chromatik, em 2017, pela edtech TakeLessons, hoje no portfólio da Microsoft - o valor não foi revelado.  

Hoje, o cantor é co-proprietário de uma marca de rum, a SelvaRey, negócio em que entrou em 2014. A empresa está estruturada em Los Angeles e conta com três outros sócios. De tempos em tempos, a marca, relançada em 2020 com apelo para atrair o mercado global, está no feed do artista no Instagram em campanhas e vídeos de coquetéis feitos pelo próprio cantor. 

À CNBN, a empresa informou que tem crescido significativamente nos Estados Unidos. Os números, porém, não foram abertos.  

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Uma próxima empreitada em especulação é o lançamento de um bar em Las Vegas, no Bellagio. O espaço teria o nome “The Pinky Ring”, inspirado no clipe da “24K Magic” gravado no local, e substituiria o Lily Bar & Lounge, em funcionamento desde 2012. 

Além disso, o astro do R&B também já desenvolveu colaborações com a coleção criada com a Lacoste, em 2021. Para se aventurar no mundo da moda, ele criou um alter-ego, Ricky Regal, uma persona fashionista que desenvolveu 25 peças com uma pegada vintage dos anos 1970.

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