Fiat prevê que mercado europeu poderá ter 6ª queda seguida
Segundo CEO Sergio Marchionne, mercados italiano e europeu talvez ainda não tenham encerrado o ciclo de queda
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 07h41.
Grugliasco - O presidente-executivo da Fiat , Sergio Marchionne, disse nesta quarta-feira que os mercados automotivos italiano e europeu talvez ainda não tenham encerrado o ciclo de queda e que poderão sofrer uma sexta retração consecutiva em 2013.
"Os mercados automotivos italiano e europeu estão em queda livre e talvez ainda não tenham atingido o fundo", disse Marchionne, que também é presidente-executivo da Chrysler, na inauguração de uma fábrica na região de Turim.
Questionado sobre as vendas de carros na Europa neste ano, Marchionne previu que ficarão "mais ou menos" no nível de 2012.
A demanda por carros novos na Europa no ano passado caiu para o menor nível em 17 anos, deixando as montadoras com poucas esperanças para este ano e as forçando a cortar excesso de capacidade de produção e dar descontos que prejudicam as margens.
Na Itália, a demanda em 2012 caiu para uma mínima de 30 anos. Os números de janeiro serão divulgados na sexta-feira, mas a previsão é de uma retração de 25 por cento ante o mesmo período do ano anterior.
Grugliasco - O presidente-executivo da Fiat , Sergio Marchionne, disse nesta quarta-feira que os mercados automotivos italiano e europeu talvez ainda não tenham encerrado o ciclo de queda e que poderão sofrer uma sexta retração consecutiva em 2013.
"Os mercados automotivos italiano e europeu estão em queda livre e talvez ainda não tenham atingido o fundo", disse Marchionne, que também é presidente-executivo da Chrysler, na inauguração de uma fábrica na região de Turim.
Questionado sobre as vendas de carros na Europa neste ano, Marchionne previu que ficarão "mais ou menos" no nível de 2012.
A demanda por carros novos na Europa no ano passado caiu para o menor nível em 17 anos, deixando as montadoras com poucas esperanças para este ano e as forçando a cortar excesso de capacidade de produção e dar descontos que prejudicam as margens.
Na Itália, a demanda em 2012 caiu para uma mínima de 30 anos. Os números de janeiro serão divulgados na sexta-feira, mas a previsão é de uma retração de 25 por cento ante o mesmo período do ano anterior.