Exame Logo

CVM abre quarto processo contra Eike Batista

A autarquia apura se ele foi responsável, enquanto controlador da MPX (atual Eneva), por descumprir uma instrução

Eike: o empresário tinha até o último dia 17 para apresentar sua defesa e encaminhou no dia 30 um pedido para extinguir o processo sem julgamento (AGNEWS)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 11h18.

Rio - O empresário Eike Batista é alvo de um novo processo administrativo sancionador na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ). Dessa vez a autarquia apura se ele foi responsável, enquanto controlador da MPX (atual Eneva), por descumprir o artigo 6º da Instrução 358/02.

O dispositivo trata de exceção à regra da imediata divulgação de fato relevante, que se dá quando os administradores entenderem que sua revelação colocará em risco interesse legítimo da companhia.

Determina, entretanto, a obrigação de fazê-lo quando a informação escapar ao controle ou se ocorrer oscilação atípica na cotação, preço ou quantidade negociada dos papéis da empresa.

Eike tinha até o último dia 17 para apresentar sua defesa e encaminhou no dia 30 um pedido de termo de compromisso para extinguir o processo sem julgamento.

Este é o quarto processo sancionador aberto pela CVM contra o empresário desde o ano passado, quando as empresas do grupo EBX mergulharam numa forte crise de confiança. Há ainda casos que apuram infrações na OGX, CCX e LLX.

Veja também

Rio - O empresário Eike Batista é alvo de um novo processo administrativo sancionador na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ). Dessa vez a autarquia apura se ele foi responsável, enquanto controlador da MPX (atual Eneva), por descumprir o artigo 6º da Instrução 358/02.

O dispositivo trata de exceção à regra da imediata divulgação de fato relevante, que se dá quando os administradores entenderem que sua revelação colocará em risco interesse legítimo da companhia.

Determina, entretanto, a obrigação de fazê-lo quando a informação escapar ao controle ou se ocorrer oscilação atípica na cotação, preço ou quantidade negociada dos papéis da empresa.

Eike tinha até o último dia 17 para apresentar sua defesa e encaminhou no dia 30 um pedido de termo de compromisso para extinguir o processo sem julgamento.

Este é o quarto processo sancionador aberto pela CVM contra o empresário desde o ano passado, quando as empresas do grupo EBX mergulharam numa forte crise de confiança. Há ainda casos que apuram infrações na OGX, CCX e LLX.

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisCVMEike BatistaEmpresáriosEmpresasEnevaMMXOSXPersonalidadesPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame