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Como age Claudio Galeazzi, possível CEO da BRF, em 28 vídeos

Ex-braço-direito de Abilio Diniz no comando do Pão de Açúcar, Galeazzi é agora cotado para presidir a BRF

Fiel escudeiro (ANA PAULA PAIVA)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 16h46.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h30.

São Paulo – A BRF deve anunciar, nos próximos dias, sua mudança mais radical sob o comando de Abilio Diniz , ex-controlador do Grupo Pão de Açúcar e presidente do conselho de administração da fabricante de alimentos. Trata-se da indicação de um novo presidente executivo. Um dos mais cotados é Claudio Galeazzi, seu ex-braço-direito no Pão de Açúcar . Conhecido pela austeridade com que corta custos, Galeazzi expôs suas ideias na série Guru em 60 Segundos, de EXAME.com. Confira os vídeos.
  • 2. Como cobrar o funcionário

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  • Veja também

    Para Claudio Galeazzi, a cobrança de resultados é praticamente “uma arte”, porque demanda equilíbrio para não se transformar em outra coisa. “A cobrança tem de ser direta e objetiva”, diz Cláudio Galeazzi.
  • 3. O que é preciso para administrar bem

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  • “Empreender bem é transformar as ideias em ações”, diz Galeazzi, dando forma ao seu planejamento.
  • 4. Como identificar uma empresa doente

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    “Empresa é como o corpo humano. Ela se alimenta, ganha e perde energia e fica doente”, diz Galeazzi. O problema, segundo ele, é que muitas empresas estão doentes e nem sabem disse. E, às vezes, a doença é terminal.
  • 5. Resultado negativo sempre é ruim?

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    “Você pode ter casos em que o resultado é negativo, mas você se programou para isso em troca de outro objetivo”, diz Galeazzi. Um exemplo são as empresas que estão investindo em ganhar participação de mercado.
  • 6. Quando a cultura da empresa merece um tapa

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    “Não existe uma cultura empresarial que resista a três tapas bem dados”, diz Galeazzi. Não mexer na cultura da empresa é um dos mitos, se a companhia estiver doente. É preciso mexer sim, afirma o executivo.
  • 7. Por trás do funcionário, há uma pessoa

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    Segundo Galeazzi, a meritocracia é um grande motivador, principalmente para os mais jovens, mas as empresas, muitas vezes, esquecem do lado humano do funcionário. Se houver apenas um motivador, o financeiro, a pessoa acaba se desinteressando.
  • 8. Vida equilibrada faz a gente render mais

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    “Quando uma empresa impõe que o executivo só se dedique ao trabalho está fazendo um mal para ela mesma”, diz Galeazzi. O executivo que tem uma vida equilibrada é mais objetivo, ponderado, e acaba rendendo mais.
  • 9. Meritocracia é melhor para os jovens

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    O bônus financeiro é mais atraente para os jovens, para quem está em início de carreira. Mas, à medida que o tempo passa, é preciso encontrar um equilíbrio na vida pessoal. O tempo pessoal perdido jamais volta, diz Galeazzi.
  • 10. Quando é hora de demitir alguém

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    Não se deve perpetuar, na empresa, alguém que não está entregando resultados. “Muitas vezes, o próprio funcionário já sabe que ele deve ser demitido”, diz Galeazzi. E é possível que isso seja o melhor para ele. “Muitas vezes, ele será mais feliz fora”, afirma.
  • 11. Como demitir alguém

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    É preciso “ter carinho” na hora de demitir pessoas, segundo Claudio Galeazzi. “Eu tenho pavor de diretores e chefes que, para demitir alguém, pisam no funcionário. Na verdade, isso é uma grande falta desse gestor, como ser humano.”
  • 12. E se alguém não entrega resultado

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    Você deve orientar sempre, mas não é possível tolerar por muito tempo quem não entrega aquilo que se comprometeu a fazer, diz Galeazzi.
  • 13. Centralizar é um erro para o executivo

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    “Um gestor que centraliza, porque ele acredita que só ele sabe fazer, fatalmente vai falhar e a empresa vai sofrer”, diz Galeazzi. “Eu não acredito em gestor que não delega”.
  • 14. Toda empresa precisa de metas

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    É possível crescer sem metas, porque uma empresa dá a sorte de pegar um bom momento de mercado, mas só as metas tornam o crescimento perpétuo. Os objetivos são alcançados por meio de pequenas metas, diz Galeazzi.
  • 15. Até quando aturar um enrolador?

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    O enrolador se desgasta diante dos próprios colegas, que estão se esforçando para fazer seu trabalho de modo sério. “É uma maçã podre no meio das boas”, diz Claudio Galeazzi.
  • 16. O lado professor do homem de negócios

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    Todo executivo precisa desenvolver profissionais abaixo dele e, para isso, é preciso orientar, ensinar e passar sua experiência. “Por isso, é preciso ser um pouco professor também”, diz Claudio Galeazzi.
  • 17. Não é preciso ter paixão para o sucesso

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    Uma coisa é gostar daquilo que você faz, mas não é preciso ser totalmente apaixonado para ter sucesso, diz Galeazzi.
  • 18. O que Galeazzi aprendeu com Abilio

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    Até uma cultura vencedora, como a que Abilio Diniz desenvolveu no Pão de Açúcar, tem condições de se modernizar. Esta foi a lição que Galeazzi confirmou, ao passar uma temporada na maior varejista do país.
  • 19. Quando é a hora de pendurar as chuteiras?

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    “Você tem que ter a humildade de saber quando você não agrega mais valor para a empresa”, diz Galeazzi. Enquanto você tiver algo a acrescentar, não é hora de sair de cena.
  • 20. Como o empreendedor novato pode ter sucesso

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    Precisa de muita pesquisa para saber onde vai aportar os recursos. Mas o grande problema é garantir o fluxo de caixa da empresa. Segundo Galeazzi, sem estar atento para isso, o empreendedor fica pelo caminho.
  • 21. As oportunidades de negócio existem

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    “Abrir um negócio é fácil; difícil é você tocar, administrar”, diz Galeazzi. A boa notícia, segundo o executivo, é que, atualmente, o Brasil oferece muitas boas oportunidades.
  • 22. Você está desmotivando sua equipe?

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    O problema de uma equipe desmotivada não está, necessariamente, nas pessoas. Ela pode estar no executivo. “O gestor deve se olhar no espelho e fazer uma análise honesta”, diz Galeazzi. “Uma pessoa desmotivada pode ser problema dela, mas uma equipe toda, certamente é problema do gestor.”
  • 23. Como gerir um negócio de longe

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    O dono não precisa estar presente no dia-a-dia da empresa, desde que ele saiba delegar as tarefas e também cobrar objetivamente os resultados, diz Galeazzi.
  • 24. O que nunca falta na boa gestão?

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    A governança corporativa é algo que nunca pode faltar, porque é ela que coloca limites aos diferentes níveis hierárquicos. Sem ela, há riscos estruturais.
  • 25. Os maiores pecados de um homem de negócios

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    “Existem executivos que mal conhecem a empresa em que trabalham e isso é um pecado mortal”, diz Galeazzi, que cita outros erros imperdoáveis dos executivos.
  • 26. Onde os donos das empresas erram

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    É bem comum que o dono da empresa se preocupe mais com a parte industrial, do que com a “numerologia”, isto é, com os relatórios que indicam para onde o negócio está indo.
  • 27. O que atrapalha o lucro da empresa

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    Tudo pode ajudar ou atrapalhar os números da empresa, mas Galeazzi recomenda especial atenção com as margens e com o controle de despesas. Se elas crescem mais rápido que o faturamento, você tem um grande problema.
  • 28. Quando é preciso pisar no freio

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    “Muitas vezes, é preciso sacrificar um pouco o futuro, para consolidar o presente. Isso é que lhe garantirá um futuro”, diz Claudio Galeazzi. Ter futuro não significa investir ininterruptamente.
  • 29. Sustentabilidade é apenas moda para alguns

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    “Hoje é bonito dizer que a empresa tem uma postura sustentável”, diz Galeazzi. “Muitas empresas praticam por obrigação, mas não estão envolvidas com isso”. É claro que há exemplos legítimos de empresas comprometidas com a sustentabilidade.
  • 30. Veja agora

    30 /30(Divulgação)

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