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Com greve, Nissan interrompe produção e Kia tem atrasos em concessionárias

A Nissan relatou que está há dois dias sem produzir automóveis em sua fábrica em Resende, no Rio de Janeiro

Nissan: antes da paralisação, a montadora vinha operando em dois turnos, ritmo equivalente à produção de cerca de 500 carros por dia (foto/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de maio de 2018 às 18h15.

São Paulo - A Nissan relatou ao Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) que está há dois dias sem produzir automóveis em sua fábrica em Resende, no Rio de Janeiro, em razão da greve dos caminhoneiros , que tem afetado o fornecimento de peças.

Antes da paralisação, a montadora vinha operando em dois turnos, ritmo equivalente à produção de cerca de 500 carros por dia.

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A fábrica tem capacidade para produzir 200 mil veículos por ano. A distribuição de veículos para as concessionárias, no entanto, não foi prejudicada, pelo menos por enquanto.

A Kia Motors , que é a maior importadora de veículos do Brasil e conta com uma rede de 102 concessionárias, confirmou que a greve tem, sim, atrapalhado a chegada de carros para as lojas, comprometendo a comercialização. Ainda não há um balanço do número de revendas afetadas.

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