Negócios

BMG tem lucro líquido de R$ 81 milhões no 2º trimestre, alta de 30,2%

Os ativos totais chegaram a R$ 22,528 bilhões em junho, aumento de 30% em 12 meses e de 10,9% em três meses

A carteira de crédito fechou o semestre em R$12 bilhões, número 21,8% maior que em junho do ano passado (SOPA Images/Getty Images)

A carteira de crédito fechou o semestre em R$12 bilhões, número 21,8% maior que em junho do ano passado (SOPA Images/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de agosto de 2020 às 06h17.

Última atualização em 10 de agosto de 2020 às 16h41.

O Banco BMG registrou lucro líquido contábil de R$ 81 milhões no segundo trimestre de 2020, alta de 30,2% em relação ao mesmo período de 2019, e de 6,5% na comparação com o primeiro trimestre. No critério recorrente, o lucro da instituição financeira foi de R$ 101 milhões, avanço de 20,2% na relação anual, e de 3,9% na trimestral.

A rentabilidade do BMG no trimestre, medida pelo retorno sobre patrimônio líquido recorrente, ficou em 10,7%, ante 14,1% ano passado e 10,5% nos três primeiros meses deste ano. Os ativos totais chegaram a R$ 22,528 bilhões em junho, aumento de 30% em 12 meses e de 10,9% em três meses.

A carteira de crédito total do banco fechou o semestre em R$ 12 497 bilhões, número 21,8% maior que em junho do ano passado, e 6 6% superior à carteira de março deste ano. A inadimplência ficou estável em relação ao primeiro trimestre, em 5,9%, e aumentou levemente ante os 5,6% do ano passado.

O Índice de Basileia fechou junho em 19,8%, também praticamente estável em relação a março (19,9%), e muito mais confortável que o registrado em junho de 2019, quando estava em 13,6%.

Acompanhe tudo sobre:BalançosBMG

Mais de Negócios

Autoridade chinesa aprova criação da Beijing BNP Paribas Tian Xing Insurance

'McDonald's da construção civil' recebe aporte milionário para popularizar obra à moda Lego

Entenda o que é renovação das concessões de distribuição de energia no Brasil

Uma estratégia estúpida quase levou empresa à falência - agora vale US$ 9,5 bi: 'Sem medo do risco'