Bayer tem lucro impulsionado por remédio para olhos
Receita cresceu 18 por cento, para 12,09 bilhões de euros, também superando a projeção média entre analistas
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2015 às 11h40.
Frankfurt - A farmacêutica alemã Bayer viu o lucro principal recorrente crescer em um terço no segundo trimestre, impulsionado por um ganho nas vendas de novos medicamentos como o remédio para olhos Eylea e custos menores de matérias-primas em sua divisão de plásticos.
O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para 2,90 bilhões de euros, acima das expectativas do mercado de 2,69 bilhões, enquanto a receita cresceu 18 por cento para 12,09 bilhões, também superando a projeção média entre analistas.
A companhia disse que os planos para a listagem separada de sua unidade MaterialScience estão nos trilhos e que a divisão, que será renomeada para Covestro, registrou aumento de quase 90 por cento no Ebitda ajustado para 506 milhões de euros, com volumes maiores e uma forte queda nos custos de matérias-primas petroquímicas.
Analistas haviam previsto apenas 420 milhões de euros em média em Ebitda ajustado para a unidade, que produz químicos para espumas rígidas de isolamento térmico e estofamentos como também plásticos transparentes.
Frankfurt - A farmacêutica alemã Bayer viu o lucro principal recorrente crescer em um terço no segundo trimestre, impulsionado por um ganho nas vendas de novos medicamentos como o remédio para olhos Eylea e custos menores de matérias-primas em sua divisão de plásticos.
O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para 2,90 bilhões de euros, acima das expectativas do mercado de 2,69 bilhões, enquanto a receita cresceu 18 por cento para 12,09 bilhões, também superando a projeção média entre analistas.
A companhia disse que os planos para a listagem separada de sua unidade MaterialScience estão nos trilhos e que a divisão, que será renomeada para Covestro, registrou aumento de quase 90 por cento no Ebitda ajustado para 506 milhões de euros, com volumes maiores e uma forte queda nos custos de matérias-primas petroquímicas.
Analistas haviam previsto apenas 420 milhões de euros em média em Ebitda ajustado para a unidade, que produz químicos para espumas rígidas de isolamento térmico e estofamentos como também plásticos transparentes.