Vazamento de água radioativa é detectada em Fukushima
Os responsáveis pela usina nuclear detectaram uma possível fuga de água altamente radioativa para o mar por um dos canais de drenagem da usina
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 06h47.
Tóquio - Os responsáveis pela usina nuclear de Fukushima detectaram uma possível fuga de água altamente radioativa para o mar por um dos canais de drenagem da usina, segundo informou nesta segunda-feira a Tokyo Electric Power Company ( Tepco ).
O sistema de alarme da central foi ativado no domingo ao detectar um nível de radiação alto demais em um dos condutos que desemboca nos píeres em frente à unidade.
O nível de substâncias emissoras de raios beta subiu cerca de 7.230 becquerels por litro, o que representa 70 vezes mais do que o habitual, segundo calculou o jornal local "Yomiuri".
A Tepco decidiu fechar este conduto e extrair por bombeamento a água contaminada para evitar que vá parar no mar, embora suspeite que "poderia ter acontecido um vazamento para os píeres", segundo a operadora.
A empresa informou que está investigando as causas do acidente e a origem deste vazamento de líquido radioativo, e como medida de precaução parou o sistema de processado de água contaminada da central.
A rede de canais de drenagem e o sistema de descontaminação são algumas das medidas que a Tepco tem em andamento para controlar o volume de água contaminada que alaga a central, o que constitui um dos principais desafios para os milhares de operários que trabalham na unidade atingida pelo terremoto e tsunami de 2011.
Tóquio - Os responsáveis pela usina nuclear de Fukushima detectaram uma possível fuga de água altamente radioativa para o mar por um dos canais de drenagem da usina, segundo informou nesta segunda-feira a Tokyo Electric Power Company ( Tepco ).
O sistema de alarme da central foi ativado no domingo ao detectar um nível de radiação alto demais em um dos condutos que desemboca nos píeres em frente à unidade.
O nível de substâncias emissoras de raios beta subiu cerca de 7.230 becquerels por litro, o que representa 70 vezes mais do que o habitual, segundo calculou o jornal local "Yomiuri".
A Tepco decidiu fechar este conduto e extrair por bombeamento a água contaminada para evitar que vá parar no mar, embora suspeite que "poderia ter acontecido um vazamento para os píeres", segundo a operadora.
A empresa informou que está investigando as causas do acidente e a origem deste vazamento de líquido radioativo, e como medida de precaução parou o sistema de processado de água contaminada da central.
A rede de canais de drenagem e o sistema de descontaminação são algumas das medidas que a Tepco tem em andamento para controlar o volume de água contaminada que alaga a central, o que constitui um dos principais desafios para os milhares de operários que trabalham na unidade atingida pelo terremoto e tsunami de 2011.