Tepco pede ao Estado japonês ajuda de 9,6 bilhões de dólares
Segundo a empresa, o valor seria destinado a indenizar as vítimas da tragédia nuclear
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 06h56.
Tóquio - A companhia de eletricidade Tokyo Electric Power ( TEPCO ), administradora da central nuclear acidentada de Fukushima , solicitou ao Estado japonês uma ajuda de 9,5 trilhões de ienes (cerca de 9,6 bilhões de dólares) para indenizar as vítimas da tragédia, indicou um comunicado da empresa.
A TEPCO justificou o pedido dizendo que esse dinheiro será destinado a indenizar as pessoas e as empresas pelos danos morais e materiais sofridos.
Trata-se da sexta vez que a TEPCO solicita fundos ao Estado, que depois da tragédia de 2001 se converteu no principal acionário da empresa.
Desde o acidente e levando-se em conta a soma anunciada nesta sexta-feira, o Estado japonês forneceu à TEPCO mais de 45 bilhões de dólares para indenizar as vítimas.
O acidente de Fukushima Daiichi (220 km a nordeste de Tóquio) constituiu a pior tragédia nuclear desde a de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
Cerca de 160.000 pessoas abandonaram as áreas próximas ao complexo da central nuclear de Fukushima e uma grande parte nunca poderá voltar para casa.
Tóquio - A companhia de eletricidade Tokyo Electric Power ( TEPCO ), administradora da central nuclear acidentada de Fukushima , solicitou ao Estado japonês uma ajuda de 9,5 trilhões de ienes (cerca de 9,6 bilhões de dólares) para indenizar as vítimas da tragédia, indicou um comunicado da empresa.
A TEPCO justificou o pedido dizendo que esse dinheiro será destinado a indenizar as pessoas e as empresas pelos danos morais e materiais sofridos.
Trata-se da sexta vez que a TEPCO solicita fundos ao Estado, que depois da tragédia de 2001 se converteu no principal acionário da empresa.
Desde o acidente e levando-se em conta a soma anunciada nesta sexta-feira, o Estado japonês forneceu à TEPCO mais de 45 bilhões de dólares para indenizar as vítimas.
O acidente de Fukushima Daiichi (220 km a nordeste de Tóquio) constituiu a pior tragédia nuclear desde a de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
Cerca de 160.000 pessoas abandonaram as áreas próximas ao complexo da central nuclear de Fukushima e uma grande parte nunca poderá voltar para casa.