Mundo

Pistorius inicia custódia supervisionada nesta sexta

Atleta passará o resto da sua sentença em "custódia supervisionada", uma forma de prisão domiciliar


	Oscar Pistorius: Pistorius passará o resto da sua sentença em "custódia supervisionada"
 (Leon Sadiki/AFP)

Oscar Pistorius: Pistorius passará o resto da sua sentença em "custódia supervisionada" (Leon Sadiki/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2015 às 10h05.

Pretória - Em uma das regiões mais ricas de Pretória, capital da África do Sul, fica uma mansão de três andares para onde o medalhista de ouro paralímpico Oscar Pistorius será levado após sua liberdade da prisão nesta semana.

Pistorius, de 29 anos, é esperado para usar um equipamento de rastreamento eletrônico quando for liberado na sexta-feira, após cumprir 10 meses de uma sentença de 5 anos por matar sua namorada Reeva Steenkamp, modelo e graduada em direito, no dia dos namorados de 2013.

A soltura de Pistorius, que teve as pernas amputadas quando bebê, está de acordo com o sistema de sentenças sul-africano, que indica que prisioneiros que não são perigosos podem passar somente um sexto da sentença atrás da grades.

Pistorius passará o resto da sua sentença em "custódia supervisionada", uma forma de prisão domiciliar.

O atleta ficará confinado na casa de seu tio, Arnold, uma mansão de muros altos na região arborizada de Waterkloof, com mais de uma dúzia de quartos, uma academia privada, piscina ao ar livre e jardins paisagísticos.

Pistorius, apelidado de "Blade Runner" por conta das próteses de fibra de carbono que usou durante sua carreira estrelar nas pistas, provavelmente será autorizado a deixar a casa para trabalho, realizar serviços comunitários ou para participar de eventos familiares importantes.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulAtletasOscar PistoriusPrisões

Mais de Mundo

Rebeldes ocupam a segunda maior cidade da Síria

Trudeau chega à Flórida para encontro com Trump em meio a ameaças aduaneira

Exército Sírio reconhece que jihadistas e rebeldes entraram em Aleppo

Os 10 países mais felizes do mundo — e os mais infelizes