São Paulo – A passage do furacão Matthew pelo Caribe e sua chegada aos Estados Unidos deixou o mundo em alerta. No Haiti, um dos países mais frágeis e pobres do mundo, o desastre trouxe à tona a catrástrofe: cidades inteiras foram destruídas e mais de 840 pessoas morreram. O furacão atingiu o país com ventos de até 230 km/h e danificou mais de 300 mil residências. Segundo a ONU, país vive uma crise humanitária tão grave quanto a sofrida após o terremoto que devastou o Haiti em 2010 e que deixou 200 mil mortos. Na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos recebeu o Prêmio Nobel da Paz 2016 por seus esforços no acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Na Síria, Aleppo segue castigada pela guerra entre grupos rebeldes e tropas do regime de Bashar al-Assad.
Foto mostra o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos. Ele foi o ganhador do Prêmio Nobel da Paz 2016 pelas negociações com as Farc que resultaram em um acordo de paz que dá fim a mais de cinco décadas de conflitos armados, a mais longa guerra da América Latina.
Ondas violentas são fotografadas em Cocoa Beach, na Flórida, enquanto os EUA esperavam a chegada do furacão Matthew. O estado é um dos mais atingidos pelo fenômeno, que causou a evacuação de 1,5 milhão de pessoas, além da escassez de itens essenciais nos mercados locais. Até o final da última sexta-feira, 1,1 milhão de pessoas na Flórida encontravam-se sem luz.
Um membro da Defesa Civil da Síria, que recebeu o apelido de “capacetes brancos”, é fotografado após o anúncio do Nobel da Paz 2016, para o qual o grupo foi nomeado, mas que teve como ganhador o presidente da Colômbia Juan Manuel Santos. Os capacetes brancos são jovens da sociedade civil que se transformaram na mais essencial ajuda à população síria durante os bombardeios e ataques aéreos. São eles os responsáveis por vasculhar os destroços dos prédios destruídos para salvar vidas.
Pessoas caminham próximas de um cemitério superlotado em um bairro de Aleppo controlado por rebeldes. A cidade é uma das mais devastadas pela guerra civil síria que já dura mais de cinco anos. Nesta semana, o presidente sírio Bashar al-Assad ofereceu a anistia aos insurgentes que deixassem a cidade. Do lado dos opositores, no entanto, a oferta é vista como armadilha.
Uma arte feita no campo mostra a imagem do presidente Rodrigo Duterte em Los Banos, província de Laguna, nas Filipinas. Nesta semana, o presidente do país voltou a causar constrangimentos na esfera internacional ao mandar o presidente americano Barack Obama “para o inferno”. Eleito com uma plataforma de lutar com violência contra o tráfico de drogas e usuários, Duterte tem a aprovação de 76% da população do país nestes primeiros três meses de governo.
Imagem registrada dentro do Parlamento Europeu em Estrasburgo, França, mostra um home caído no chão. De acordo com a Reuters, esse homem seria Steven Woolfe, membro do partido conservador britânico Ukip. Ele teria desmaiado após deixar uma reunião com outros colegas de partido na qual se envolveu em uma discussão. Ele foi hospitalizado, mas passa bem.
Um menino de 6 anos no colo de sua mãe é fotografado em Hodaida, no Iêmen. Com o agravamento da guerra, uma crise de fome agora atinge a população do país. Estima-se que 14,4 milhões de iemenitas estejam em situação de risco, enquanto 7,6 milhões já passam fome.
Um Galaxy Note 7 da Samsung queimado é visto nesta imagem concedida pelo dono do aparelho. De acordo com a Reuters, o dispositivo pegou fogo dentro de um avião pouco antes da decolagem. A aeronave teve de ser evacuada, mas ninguém se feriu. A sul-coreana agora investiga o caso. A Samsung tem passado péssimos momentos com esse modelo de smartphone, que foi retirado do mercado no último dia 2 de setembro após surgirem 35 casos de celulares que pegaram fogo durante a recarga. A empresa alegou depois ter resolvido o problema e os aparelhos voltaram a ser comercializados semanas depois. Nos EUA, do total de Galaxy 7 vendidos, 97% apresentavam defeitos na bateria.
Soldados congoleses carregam um civil que protestava contra o governo e sua incompetência em fazer cessar as mortes em um conflito étnico na região de Butembo, cidade próxima do Parque Nacional Virunga e mais próxima de Ruanda e do Burundi que da capital da RDC, Kinshasa.