Mundo

Kamala Harris supera Trump em estados decisivos, mostra pesquisa

Vice-presidente tem melhorado números dos democratas nas últimas pesquisas

Kamala Harris, durante comício em Atlanta, em 30 de julho
 (Elijah Nouvelage/AFP)

Kamala Harris, durante comício em Atlanta, em 30 de julho (Elijah Nouvelage/AFP)

Rafael Balago
Rafael Balago

Repórter de macroeconomia

Publicado em 31 de julho de 2024 às 11h54.

Última atualização em 31 de julho de 2024 às 12h16.

Chicago - A vice-presidente Kamala Harris tem ganhado votos e passou o rival Donald Trump em alguns estados-chave, embora ainda dentro da margem de erro, diz uma pesquisa da Bloomberg/Morning Consult.

O estudo, divulgado na terça, 30, mostra a democrata à frente em Arizona, Michigan, Nevada e Wisconsin. Trump lidera na Pensilvânia e a Geórgia está empatada. Kamala lidera fora da margem de erro apenas em Michigan. Veja os números:

Arizona
Kamala - 49%
Trump - 47%

Geórgia
Kamala - 47%
Trump - 47%

Michigan
Kamala - 53%
Trump - 42%

Nevada
Kamala - 47%
Trump - 45%

Pensilvânia
Kamala - 46%
Trump - 50%

Wisconsin
Kamala - 49%
Trump - 47%

Kamala assumiu candidatura há dez dias

A vice-presidente assumiu a candidatura no lugar do presidente Joe Biden em 21 de julho, há dez dias. Assim, as pesquisas ainda não captam completamente o resultado da mudança, por ter havido pouco tempo para que as pessoas a conheçam melhor.

Apesar disso, as pesquisas mostram uma tendência positiva para os democratas, pois Kamala vem mostrando números melhores que os de Biden.

Outro estudo da Reuters/Ipsos, feito de sexta, 26, a domingo, 28, mostra Kamala com 43% de apoio, ante 42% de Trump, no total do país. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpKamala HarrisEleições EUA 2024

Mais de Mundo

Reabertura da Notre-Dame: Macron celebra o resultado da restauração

Projeto de lei sobre suicídio assistido avança no Parlamento do Reino Unido

ONU adverte que o perigo da fome “é real” na Faixa de Gaza

Agência da ONU pede investigação de abusos após cessar-fogo no Líbano