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Homem é preso por venda de objetos da tragédia de Nice

O anúncio foi encontrado em 18 de julho pela célula de cibercriminalidade da Polícia Judiciária

Ataque em Nice: o anúncio foi encontrado em 18 de julho pela célula de cibercriminalidade da Polícia Judiciária. (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2016 às 20h28.

A Justiça francesa condenou um morador de Nice, nesta quarta-feira (20), a dez meses de prisão por tentar vender on-line objetos recolhidos, segundo o pequeno anúncio, no Passeio dos Ingleses, local do atentado de 14 de julho passado.

O indivíduo, de 39, deixou seu número de telefone no seguinte anúncio: "Objetos do massacre de 14 de julho, preços a discutir".

Apenas três fotos foram publicadas no site - a de um anel, um par de óculos e uma bandeira -, mas o responsável dizia ter pelo menos outros 20 itens. As demais imagens poderiam ser enviadas, em caso de interesse.

O anúncio foi encontrado em 18 de julho pela célula de cibercriminalidade da Polícia Judiciária.

O homem foi condenado por um tribunal de Nice por tentativa de golpe, por querer vender objetos que não lhe pertenciam. O réu se defendeu, alegando que os objetos eram de sua família, mas não convenceu a Justiça.

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A Justiça francesa condenou um morador de Nice, nesta quarta-feira (20), a dez meses de prisão por tentar vender on-line objetos recolhidos, segundo o pequeno anúncio, no Passeio dos Ingleses, local do atentado de 14 de julho passado.

O indivíduo, de 39, deixou seu número de telefone no seguinte anúncio: "Objetos do massacre de 14 de julho, preços a discutir".

Apenas três fotos foram publicadas no site - a de um anel, um par de óculos e uma bandeira -, mas o responsável dizia ter pelo menos outros 20 itens. As demais imagens poderiam ser enviadas, em caso de interesse.

O anúncio foi encontrado em 18 de julho pela célula de cibercriminalidade da Polícia Judiciária.

O homem foi condenado por um tribunal de Nice por tentativa de golpe, por querer vender objetos que não lhe pertenciam. O réu se defendeu, alegando que os objetos eram de sua família, mas não convenceu a Justiça.

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