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GM busca proteção contra ações relacionadas à ignição

Companhia busca proibição contra processos judiciais relacionados a defeitos na ignição de carros vendidos antes de sua concordata em 2009

Funcionário trabalha na linha de montagem da fábrica da General Motors: mecanismo de ignição defeituoso está ligado a ao menos 13 mortes e ao recall de 2,6 milhões de veículos da GM (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2014 às 09h01.

São Paulo - A General Motors entrou com uma moção em um tribunal de falências dos Estados Unidos para que seja cumprida uma proibição contra processos judiciais relacionados a defeitos na ignição de carros vendidos antes de sua concordata em 2009, enquanto enfrenta uma ação coletiva que busca colocar a restrição de lado.

Os reclamantes também entraram com uma ação coletiva na segunda-feira, buscando uma ordem que declare que a GM não pode usar a proteção de concordata para se isentar de responsabilidades.

O mecanismo de ignição defeituoso está ligado a ao menos 13 mortes e ao recall de 2,6 milhões de veículos da GM.

A GM saiu da proteção de concordata em 2009 como uma entidade jurídica diferente do que a chamada velha GM. Sob estes termos, a "nova GM" se livrou da responsabilidade por incidentes anteriores à sua saída da concordata, e qualquer ação relacionada a problemas antes da concordata devem se impetrados contra o que restou da velha GM.

"O acordo de recall da nova GM não cria uma base para que os autores processem a nova GM por indenizações econômicas relacionadas a um veículo ou peça vendidos pela velha GM", argumentou a companhia em um documento apresentado na segunda-feira no Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York.

Desde que começou a fazer o recall de veículos em fevereiro, a GM tem sido atingida por dezenas de processos em nome de indivíduos feridos ou que morreram em acidentes envolvendo os carros no recall, além de consumidores que dizem que seus veículos perderam valor como resultado das ações da companhia.

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São Paulo - A General Motors entrou com uma moção em um tribunal de falências dos Estados Unidos para que seja cumprida uma proibição contra processos judiciais relacionados a defeitos na ignição de carros vendidos antes de sua concordata em 2009, enquanto enfrenta uma ação coletiva que busca colocar a restrição de lado.

Os reclamantes também entraram com uma ação coletiva na segunda-feira, buscando uma ordem que declare que a GM não pode usar a proteção de concordata para se isentar de responsabilidades.

O mecanismo de ignição defeituoso está ligado a ao menos 13 mortes e ao recall de 2,6 milhões de veículos da GM.

A GM saiu da proteção de concordata em 2009 como uma entidade jurídica diferente do que a chamada velha GM. Sob estes termos, a "nova GM" se livrou da responsabilidade por incidentes anteriores à sua saída da concordata, e qualquer ação relacionada a problemas antes da concordata devem se impetrados contra o que restou da velha GM.

"O acordo de recall da nova GM não cria uma base para que os autores processem a nova GM por indenizações econômicas relacionadas a um veículo ou peça vendidos pela velha GM", argumentou a companhia em um documento apresentado na segunda-feira no Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York.

Desde que começou a fazer o recall de veículos em fevereiro, a GM tem sido atingida por dezenas de processos em nome de indivíduos feridos ou que morreram em acidentes envolvendo os carros no recall, além de consumidores que dizem que seus veículos perderam valor como resultado das ações da companhia.

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