Mundo

EUA quer imunizar 100 milhões de pessoas contra a covid até o fim de março

Cerca de 40 milhões de doses de vacina devem ser distribuídas no país até o fim de dezembro

Vacina da Pfizer sendo prepara para uso (Frank Augstein/Reuters)

Vacina da Pfizer sendo prepara para uso (Frank Augstein/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 13 de dezembro de 2020 às 14h38.

Última atualização em 13 de dezembro de 2020 às 14h39.

 Os Estados Unidos esperam ter imunizado 100 milhões de pessoas com a vacina contra o coronavírus até o final de março, disse neste domingo o chefe do programa norte-americano de vacinação para a doença.

A primeira vacina foi autorizada para uso emergencial pelos reguladores dos EUA na noite de sexta-feira e a distribuição teve início neste domingo.

"Teríamos imunizado 100 milhões de pessoas até o primeiro trimestre de 2021", disse o chefe da Operação Warp Speed, Dr. Moncef Slaoui, em entrevista à Fox News.

Ele disse que os Estados Unidos pretendem ter cerca de 40 milhões de doses da vacina distribuídas até o final de dezembro, o que incluiria a vacina recém-autorizada da Pfizer Inc e uma da Moderna Inc, cuja expectativa é obter a autorização para uso de emergência ainda nesta semana.

Outros 50 milhões a 80 milhões de doses serão distribuídos em janeiro, e o mesmo número em fevereiro, disse Slaoui. A vacina requer duas doses por pessoa.

"Estamos trabalhando com a Pfizer para continuar a ajudá-los e apoiá-los a atingir o objetivo de nos fornecer mais 100 milhões de doses no segundo trimestre de 2021", afirmou.

Os primeiros a serem vacinados serão os profissionais de saúde da linha de frente, bem como os residentes em casas de repouso.

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusEstados Unidos (EUA)PandemiaVacinas

Mais de Mundo

Governo espera concluir negociação de acordo entre Mercosul e União Europeia até fim do ano

Israel promete responder 'com firmeza' a lançamento de projéteis do Hezbollah

Premier francês enfrentará voto desconfiança após manobra para Orçamento; previsão é de derrota

Marine Le Pen acusa premiê da França de falta de diálogo e anuncia que derrubará governo