Exame Logo

Assad segue em Damasco após atentado, assegura fonte oficial

As forças do regime sírio intensificaram suas operações um dia após as mortes do ministro da Defesa, Dawoud Rajiha, e do vice-ministro e cunhado de Assad, Assef Shawkat

O presidente da Síria, Bashar al-Assad: seu governo sofreu o maior golpe no atentado suicida de ontem (Sana/Divulgação/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h16.

Damasco - O presidente sírio, Bashar al-Assad, continua em Damasco e foi normalmente nesta quinta-feira a seu escritório para desempenhar suas funções, após o atentado de ontem contra a cúpula da Defesa, assegurou à Agência Efe uma fonte oficial.

A fonte negou que o presidente tenha se transferido à cidade de Latakia, junto à costa mediterrânea, para planejar uma resposta ao ataque, como informaram alguns veículos da imprensa internacional.

O diário libanês 'As Safir', próximo ao regime sírio, também afirma hoje que o chefe de Estado se encontra em seu escritório na capital.

As forças do regime sírio intensificaram suas operações um dia após a morte do ministro da Defesa, o general Dawoud Rajiha; do vice-ministro deste departamento e cunhado de Assad, o general Assef Shawkat; e do assistente presidencial Hassan Turkmani em um atentado em Damasco.

Trata-se do maior golpe perpetrado contra o regime pelos rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS), que reivindicaram o ataque, desde o início das revoltas na Síria , em março de 2011.

Veja também

Damasco - O presidente sírio, Bashar al-Assad, continua em Damasco e foi normalmente nesta quinta-feira a seu escritório para desempenhar suas funções, após o atentado de ontem contra a cúpula da Defesa, assegurou à Agência Efe uma fonte oficial.

A fonte negou que o presidente tenha se transferido à cidade de Latakia, junto à costa mediterrânea, para planejar uma resposta ao ataque, como informaram alguns veículos da imprensa internacional.

O diário libanês 'As Safir', próximo ao regime sírio, também afirma hoje que o chefe de Estado se encontra em seu escritório na capital.

As forças do regime sírio intensificaram suas operações um dia após a morte do ministro da Defesa, o general Dawoud Rajiha; do vice-ministro deste departamento e cunhado de Assad, o general Assef Shawkat; e do assistente presidencial Hassan Turkmani em um atentado em Damasco.

Trata-se do maior golpe perpetrado contra o regime pelos rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS), que reivindicaram o ataque, desde o início das revoltas na Síria , em março de 2011.

Acompanhe tudo sobre:Bashar al-AssadDitaduraPolíticosSíriaTerrorismoTerroristas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame