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Sony pretende conquistar classe C brasileira

Companhia japonesa foca novo público para crescer no país

Empresa visitou cerca de 100 casas da periferia de São Paulo para entender possível comprador e assim direcionar suas ações (Fernando Moraes/VEJA São Paulo)
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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2011 às 15h50.

São Paulo - Antes voltada apenas para um nicho de consumidor com maior renda, a Sony agora também está focada em vender para outro tipo de público: a classe C. Nos últimos meses, a companhia japonesa visitou cerca de 100 casas da periferia de São Paulo para entender esse possível comprador e assim direcionar suas ações.

Representando 41% do País, a classe C tem renda mensal entre R$ 2.180 e R$ 5.450 e está na mira de diversos segmentos. "Até 2009 a empresa estava voltada para nichos. Agora a Sony quer falar também com outro consumidor", disse o gerente geral de marketing da Sony Brasil, Carlos Paschoal. Com a pesquisa, a Sony descobriu fatos importantes no comportamento da classe C, como a preferência por aparelhos eletrônicos de música e o compartilhamento dos bens duráveis, como a câmera digital.

Além disso, a empresa fechou, no início do ano, uma parceria com as Casas Bahia para o desenvolvimento de um televisor específico para a venda na rede de eletroeletrônicos, visando justamente essa classe social. O aparelho já responde por 5% das vendas de televisões da Sony no País e ajudou a companhia japonesa a passar de 9% para 17% de participação no mercado.

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Representando 41% do País, a classe C tem renda mensal entre R$ 2.180 e R$ 5.450 e está na mira de diversos segmentos. "Até 2009 a empresa estava voltada para nichos. Agora a Sony quer falar também com outro consumidor", disse o gerente geral de marketing da Sony Brasil, Carlos Paschoal. Com a pesquisa, a Sony descobriu fatos importantes no comportamento da classe C, como a preferência por aparelhos eletrônicos de música e o compartilhamento dos bens duráveis, como a câmera digital.

Além disso, a empresa fechou, no início do ano, uma parceria com as Casas Bahia para o desenvolvimento de um televisor específico para a venda na rede de eletroeletrônicos, visando justamente essa classe social. O aparelho já responde por 5% das vendas de televisões da Sony no País e ajudou a companhia japonesa a passar de 9% para 17% de participação no mercado.

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