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Número de mortos em Gaza ultrapassa os 50 mil após os últimos bombardeios israelenses

"O número de mortos no ataque aumentou para 50.021, e o número de feridos aumentou para 113.274 desde 7 de outubro de 2023", diz a nota do Ministério.

Um homem palestino deslocado senta-se em uma lata de plástico do lado de fora da tenda de sua família em um dia chuvoso em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, em 6 de fevereiro de 2025, durante uma trégua na guerra entre Israel e o Hamas. Em abrigos improvisados ​​e famintos, instalados em antigas escolas, casas bombardeadas e cemitérios em toda a Faixa de Gaza, devastada por 15 meses de guerra entre o Hamas e Israel, centenas de milhares não têm nem mesmo lonas plásticas para se proteger das chuvas de inverno e ventos cortantes, dizem os trabalhadores humanitários. (Foto de Bashar TALEB / AFP) / “A(s) menção(ões) errônea(s) que aparecem nos metadados desta foto de Bashar TALEB foi(ram) modificada(s) nos sistemas da AFP da seguinte maneira: [6 de fevereiro] em vez de [5 de fevereiro]. Remova imediatamente a(s) menção(ões) errônea(s) de todos os seus serviços online e exclua-a(s) de seus servidores. Se você foi autorizado pela AFP a distribuí-lo(s) a terceiros, certifique-se de que as mesmas ações sejam realizadas por eles. O não cumprimento imediato destas instruções implicará responsabilidade de sua parte por qualquer uso contínuo ou pós-notificação. Portanto, agradecemos muito por toda a sua atenção e ação rápida. Lamentamos o inconveniente que esta notificação possa causar e permanecemos à sua disposição para quaisquer informações adicionais que você possa precisar. (AFP)

Um homem palestino deslocado senta-se em uma lata de plástico do lado de fora da tenda de sua família em um dia chuvoso em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, em 6 de fevereiro de 2025, durante uma trégua na guerra entre Israel e o Hamas. Em abrigos improvisados ​​e famintos, instalados em antigas escolas, casas bombardeadas e cemitérios em toda a Faixa de Gaza, devastada por 15 meses de guerra entre o Hamas e Israel, centenas de milhares não têm nem mesmo lonas plásticas para se proteger das chuvas de inverno e ventos cortantes, dizem os trabalhadores humanitários. (Foto de Bashar TALEB / AFP) / “A(s) menção(ões) errônea(s) que aparecem nos metadados desta foto de Bashar TALEB foi(ram) modificada(s) nos sistemas da AFP da seguinte maneira: [6 de fevereiro] em vez de [5 de fevereiro]. Remova imediatamente a(s) menção(ões) errônea(s) de todos os seus serviços online e exclua-a(s) de seus servidores. Se você foi autorizado pela AFP a distribuí-lo(s) a terceiros, certifique-se de que as mesmas ações sejam realizadas por eles. O não cumprimento imediato destas instruções implicará responsabilidade de sua parte por qualquer uso contínuo ou pós-notificação. Portanto, agradecemos muito por toda a sua atenção e ação rápida. Lamentamos o inconveniente que esta notificação possa causar e permanecemos à sua disposição para quaisquer informações adicionais que você possa precisar. (AFP)

EFE
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Agência de Notícias

Publicado em 23 de março de 2025 às 15h13.

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O número total de mortos na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva israelense em outubro de 2023 chegou neste domingo a 50.021, após os últimos bombardeios israelenses contra o enclave palestino, informou o Ministério da Saúde de Gaza em um comunicado.

"O número de mortos no ataque aumentou para 50.021, e o número de feridos aumentou para 113.274 desde 7 de outubro de 2023", diz a nota do Ministério.

Além disso, a pasta explica em sua nota que 233 vítimas foram incluídas em seu número de mortos após completar e verificar seus dados, um procedimento aprovado pelo comitê judicial "que monitora pessoas desaparecidas".

Na última terça, Israel rompeu o cessar-fogo na faixa devastada, e desde então, os ataques israelenses mataram ao menos 673 pessoas e deixaram mais de 1 mil feridos.

Além disso, somente nas últimas 24 horas, os bombardeios das tropas israelenses, concentrados principalmente em Khan Yunis e Rafah (no sul do enclave palestino), mataram 39 pessoas e feriram 61, de acordo com as contagens dos poucos hospitais de Gaza que seguem funcionando.

No último dia, a Defesa Civil palestina também recuperou dois corpos dos escombros, apesar de ter pouca maquinaria pesada para realizar essa tarefa.

Presos em Rafah

Nesse sentido, a municipalidade de Rafah emitiu um comunicado hoje denunciando as últimas ordens de evacuação do Exército, que afetam milhares de famílias e "as obrigam a se mudar sob intenso bombardeio, deixando-as desabrigadas".

"No município de Rafah, estamos acompanhando a deterioração da situação humanitária com grande preocupação. Recebemos repetidas ligações de cidadãos presos em suas casas em meio aos bombardeios em andamento e à incapacidade das equipes médicas e de defesa civil de chegar aos feridos e feridos, evacuá-los e fornecer-lhes cuidados médicos urgentes", denuncia.

Além disso, observou que o enclave vem sofrendo com "uma grave escassez de necessidades básicas e tendas de campanha" há mais de duas semanas devido ao bloqueio israelense de caminhões de ajuda que entram na área.

"Nós, do município de Rafah, apelamos à comunidade internacional e a todas as organizações humanitárias e de direitos humanos para que tomem medidas urgentes e sérias para pôr fim a essas violações, abrir corredores seguros para evacuar os feridos e fornecer proteção aos civis presos", acrescentou.

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