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Laboratório investiga como o cérebro reage à propaganda

Inauguração do NeuroLab Brasil visa entender como o cérebro reage aos estímulos consumistas

Laboratório busca identificar quais as áreas do cérebro que são estimuladas durante uma propaganda (Kristen Brennand / Instituto Salk)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 09h14.

São Paulo - Atingir o ponto certo do consumidor é a principal tarefa dos publicitários . Entender como ele se comporta diante da sua propaganda é um instrumento fundamental para chegar ao seu objetivo. A inauguração do NeuroLab Brasil, por meio dos seus estudos, visa entender como o cérebro reage aos estímulos consumistas.

O laboratório investiga as áreas do cérebro que são estimuladas durante uma propaganda, quais são as reações positivas e negativas diante do produto e a capacidade de memorizá-lo, para, então, aperfeiçoar a produção da mensagem e garantir seu resultado.

Esta nova área do marketing procura compreender, de forma científica, os impulsos que levam à compra de algum produto ou à adesão a alguma ideia, aliando as ciências humanas às biológicas.

Associada à Fundação Getúlio Vargas, o NeuroLab Brasil é fruto de um projeto que surgiu no início de 2010 e que inicia agora as suas pesquisas. Segundo o sociólogo Antonio Lavareda, especialista em Neuromarketing, “no século XXI, a viagem ao cérebro humano é um convite irrecusável para as agências e anunciantes”.

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O laboratório investiga as áreas do cérebro que são estimuladas durante uma propaganda, quais são as reações positivas e negativas diante do produto e a capacidade de memorizá-lo, para, então, aperfeiçoar a produção da mensagem e garantir seu resultado.

Esta nova área do marketing procura compreender, de forma científica, os impulsos que levam à compra de algum produto ou à adesão a alguma ideia, aliando as ciências humanas às biológicas.

Associada à Fundação Getúlio Vargas, o NeuroLab Brasil é fruto de um projeto que surgiu no início de 2010 e que inicia agora as suas pesquisas. Segundo o sociólogo Antonio Lavareda, especialista em Neuromarketing, “no século XXI, a viagem ao cérebro humano é um convite irrecusável para as agências e anunciantes”.

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