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Moody’s coloca rating da CSN em perspectiva positiva

Agência de classificação destaca posição privilegiada da empresa sobre concorrentes

CSN - Companhia Siderúrgica Nacional (Alexandre SantAnna/Veja Rio)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 15h15.

São Paulo – A agência de classificação de riscos Moody’s Investors Service afirmou o rating corporativo Ba1 para a CSN ( CSNA3 ) e alterou a perspectiva da companhia e suas subsidiárias para positiva. Em escala nacional brasileira, o rating das notas emitidas pela companhia é Aa1.br.

Segundo relatório da agência, a mudança da perspectiva é resultado da posição competitiva da empresa no setor brasileiro de aço, sustentada por operações integradas e autossuficiência nas principais matérias-primas.

“A perspectiva positiva reflete nossa expectativa de que a CSN continuará reportando sólido desempenho operacional e melhores indicadores financeiros nos próximos 12 a 18 meses e implementará e administrará com prudência o grande plano de expansão, bem como seus níveis de distribuição de dividendos”, afirmou Barbara Mattos, analista local da CSN, em relatório.

No documento, a analista destacou que outras siderúrgicas sofreram recentemente pressões nas margens por fatores como elevada competição com importados e valorização do real. A CSN, porém, conseguiu manter margens elevadas nesse período, mantendo uma forte liquidez.

Nesse período, a empresa, afirmou a Moody’s, elevou sua participação de mercado no Brasil, diversificou negócios, reduziu a dependência do segmento de ações planos e do mercado doméstico, e também demonstrou disciplina nas atividades de fusão e aquisição.

A perspectiva positiva significa uma chance maior da companhia ter uma elevação na nota de crédito numa próxima avaliação. Segundo o relatório, os ratings da CSN poderiam subir se a empresa mantiver uma posição de liquidez sólida e alavancagem aceitável durante a execução de seu plano de expansão, com um nível de dívida sobre ebitda (lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização).

Já uma redução no rating ou na perspectiva, afirma a Moody’s, poderia vir se a empresa tivesse enfraquecimento significativo nas margens operacionais ou da liquidez.

No relatório, a agência de classificação de risco não citou nenhuma possível mudança para a CSN sobre a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de impedir novas compras de participação da Usiminas na empresa.

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São Paulo – A agência de classificação de riscos Moody’s Investors Service afirmou o rating corporativo Ba1 para a CSN ( CSNA3 ) e alterou a perspectiva da companhia e suas subsidiárias para positiva. Em escala nacional brasileira, o rating das notas emitidas pela companhia é Aa1.br.

Segundo relatório da agência, a mudança da perspectiva é resultado da posição competitiva da empresa no setor brasileiro de aço, sustentada por operações integradas e autossuficiência nas principais matérias-primas.

“A perspectiva positiva reflete nossa expectativa de que a CSN continuará reportando sólido desempenho operacional e melhores indicadores financeiros nos próximos 12 a 18 meses e implementará e administrará com prudência o grande plano de expansão, bem como seus níveis de distribuição de dividendos”, afirmou Barbara Mattos, analista local da CSN, em relatório.

No documento, a analista destacou que outras siderúrgicas sofreram recentemente pressões nas margens por fatores como elevada competição com importados e valorização do real. A CSN, porém, conseguiu manter margens elevadas nesse período, mantendo uma forte liquidez.

Nesse período, a empresa, afirmou a Moody’s, elevou sua participação de mercado no Brasil, diversificou negócios, reduziu a dependência do segmento de ações planos e do mercado doméstico, e também demonstrou disciplina nas atividades de fusão e aquisição.

A perspectiva positiva significa uma chance maior da companhia ter uma elevação na nota de crédito numa próxima avaliação. Segundo o relatório, os ratings da CSN poderiam subir se a empresa mantiver uma posição de liquidez sólida e alavancagem aceitável durante a execução de seu plano de expansão, com um nível de dívida sobre ebitda (lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização).

Já uma redução no rating ou na perspectiva, afirma a Moody’s, poderia vir se a empresa tivesse enfraquecimento significativo nas margens operacionais ou da liquidez.

No relatório, a agência de classificação de risco não citou nenhuma possível mudança para a CSN sobre a decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de impedir novas compras de participação da Usiminas na empresa.

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