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Mercados chineses recuam e MSCI tem maior alta em 2 semanas

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3 por cento

MSCI: às 7:39, o índice MSCI avançava 0,64 por cento, interrompendo dois dias de quedas (Jim Lee/Bloomberg)

MSCI: às 7:39, o índice MSCI avançava 0,64 por cento, interrompendo dois dias de quedas (Jim Lee/Bloomberg)

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Reuters

Publicado em 6 de dezembro de 2016 às 08h49.

Hong Kong / Xangai - Os índices acionários da China caíram nesta terça-feira, com os investidores contemplando as possíveis repercussões sobre o comércio das declarações do principal regulador de títulos sobre aquisições "brutais".

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,3 por cento, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,17 por cento.

As blue-chips do setor industrial caíram na segunda-feira, tendo a maior queda em seis meses, depois que o presidente da Comissão Reguladora de Valores Mobiliários, Liu Shiyu, condenou no sábado aquisições "brutais" por determinados gestores de ativos.

Já o restante da região apresentou ganhos, com o índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, registrando a maior alta em duas semanas com os investidores julgando que as vendas após o referendo da Itália seriam exageradas.

Às 7:39, o índice MSCI avançava 0,64 por cento, interrompendo dois dias de quedas, com dados econômicos robustos dos Estados Unidos também sustentando a confiança.

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