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Fitch ameaça rebaixar nota se EUA não aumentarem teto

No Congresso, democratas e republicanos mantêm duras discussões em torno do aumento deste teto da dívida, ainda sem acordo

Site da Fitch: apesar da ameaça de rebaixamento, agência considera fraca a possibilidade de um default dos EUA (Joel Saget/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 09h12.

Paris - A agência de classificação financeira Fitch ameaçou nesta terça-feira degradar a nota de crédito dos Estados Unidos, atualmente a melhor (AAA), se não houver um acordo no Congresso para aumentar o teto da dívida.

"O fracasso na hora de aumentar o teto da dívida em seu devido tempo provocará um exame formal das classificações soberanas dos Estados Unidos", adverte a Fitch.

A agência considera, no entanto, que a possibilidade de que a maior economia mundial deixe de pagar suas dívidas é "extremamente fraca".

Atualmente, o limite legal da dívida americana está situado em 16,4 trilhões de dólares, um valor que será alcançado no fim de fevereiro.

No Congresso, democratas e republicanos mantêm duras discussões em torno do aumento deste teto. Na segunda-feira, o presidente Barack Obama e o líder do Federal Reserve, Ben Bernanke, insistiram na necessidade de um acordo para que o país possa cumprir seus pagamentos pendentes.

Entre eles encontram-se os pagamentos da segurança social, os subsídios dos veteranos de guerra, os salários de militares e dos controladores aéreos, além dos contratos com pequenas empresas.

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"O fracasso na hora de aumentar o teto da dívida em seu devido tempo provocará um exame formal das classificações soberanas dos Estados Unidos", adverte a Fitch.

A agência considera, no entanto, que a possibilidade de que a maior economia mundial deixe de pagar suas dívidas é "extremamente fraca".

Atualmente, o limite legal da dívida americana está situado em 16,4 trilhões de dólares, um valor que será alcançado no fim de fevereiro.

No Congresso, democratas e republicanos mantêm duras discussões em torno do aumento deste teto. Na segunda-feira, o presidente Barack Obama e o líder do Federal Reserve, Ben Bernanke, insistiram na necessidade de um acordo para que o país possa cumprir seus pagamentos pendentes.

Entre eles encontram-se os pagamentos da segurança social, os subsídios dos veteranos de guerra, os salários de militares e dos controladores aéreos, além dos contratos com pequenas empresas.

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