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Empresária que fez R$ 1 milhão aos 20 anos abre segredos de sua trajetória

Carol Paiffer, CEO da Atom, explica como enriqueceu na bolsa e dá aula gratuita para iniciantes.

A empresária saiu de uma cidadezinha de 50 mil habitantes chamada Porto Feliz para fazer o primeiro milhão aos 20 anos e, aos 30, ser CEO de uma empresa avaliada em mais de R$ 100 milhões. (Atom/Divulgação)

A empresária saiu de uma cidadezinha de 50 mil habitantes chamada Porto Feliz para fazer o primeiro milhão aos 20 anos e, aos 30, ser CEO de uma empresa avaliada em mais de R$ 100 milhões. (Atom/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2022 às 16h32.

Última atualização em 23 de março de 2022 às 16h57.

A grande maioria das pessoas ainda não sabe o que fazer da vida aos 20 anos. Mas esse não é o caso de Carol Paiffer, CEO da Atom S/A. Quando tinha 20 anos, a empresária já trabalhava com investimentos há três anos e já tinha 1 milhão na conta.

Isso mesmo. A empresária saiu de uma cidadezinha de 50 mil habitantes chamada Porto Feliz para fazer o primeiro milhão aos 20 anos e, aos 30, ser CEO de uma empresa avaliada em mais de R$ 100 milhões.

O que podemos aprender com essa história? Newton dizia que, se conseguiu ver mais longe, foi porque estava apoiado sobre os ombros de gigantes. Da mesma forma, podemos aprender com as trajetórias de quem teve sucesso financeiro para tentar repetir o que deu certo.

Com certeza Paiffer tomou algumas decisões corretas ao longo desse caminho que foram responsáveis por toda essa construção de riqueza. E conhecer a história da empresária pode ser bastante útil para tentar seguir um caminho similar.

Investidora adolescente: Paiffer começou aos 17 anos

Paiffer não nasceu em berço de ouro. Sua família é do interior de São Paulo. Eram agricultores que sobreviviam vendendo o que plantavam no próprio sítio.

Por observar esse comportamento empreendedor desde cedo, Paiffer brincava de empreender quando era criança. Ela e o irmão, Joaquim Paiffer, prestavam serviços para os vizinhos, como cortar a grama e lavar a louça, mas também chegaram a vender desenhos para estampas de roupas e até alface.

Paiffer ingressou na faculdade de moda aos 17 anos, em Campinas. Logo no primeiro trimestre, seu irmão começou a se interessar pelo mercado financeiro e compartilhou o entusiasmo com Paiffer. Mas ela se assustou com a quantidade de números e gráficos, dizendo que não combinava com aquilo.

No entanto, o interesse foi aumentando e Paiffer começou a fazer suas primeiras operações, e ganhar algum dinheirinho com a bolsa. Paiffer atribui esse interesse ao fato da bolsa ser um ambiente 100% meritocrático. Segundo ela, atrás de um computador ninguém sabe quem você é. Você não precisa agradar ninguém, não precisa correr o risco de tomar 'não', e pode ganhar muito dinheiro.

"Não existe nenhum outro mercado que dependa só de estudo. Em qualquer outro emprego você vai depender de alguma coisa: networking, chefe, experiência, política, economia etc.", diz a empresária.

Até que, em um determinado momento da faculdade, ela teve de fazer uma escolha difícil.

Paiffer abandonou uma vaga CLT para empreender

Paiffer foi aprovada para uma vaga de estágio na Unilever. Na época, a vaga tinha um salário ótimo, excelentes benefícios, além de representar a oportunidade de começar uma carreira na empresa.

Mas ao mesmo tempo seu irmão estava se mudando para Sorocaba, com o objetivo de abrir uma empresa de investimentos, e ela foi convidada para ir junto.

Paiffer tomou a decisão de ir empreender junto com o irmão. Obviamente, ela foi muito criticada por escolher o caminho mais arriscado. Muitas amigas, parentes e professores diziam que a bolsa não dava dinheiro e que ela estava desperdiçando uma excelente oportunidade. Mas Paiffer atribui esses comentários à falta de conhecimento das pessoas sobre a bolsa.

"Quando a bolsa caiu, meu professor de economia disse: 'tá vendo? Eu disse que ia cair!'. Só que ele não entendia que eu podia ganhar com a alta e com a baixa, coisa que tem gente que não entende até hoje.", comenta.

Primeiro milhão aos 20 anos: entenda como aconteceu

No começo da empresa, Paiffer ainda estava aprendendo a operar na bolsa, usando o próprio dinheiro para investir e seguindo as dicas de pessoas mais experientes. A empresária lembra até hoje o momento em que decidiu que queria isso pra vida.

"Um dia eu estava operando as ações de Lojas Renner e ganhei R$ 3,5 mil em um dia. Isso era muito mais do que eu ia ganhar na Unilever no mês inteiro. Eu fiz esse dinheiro sem falar com ninguém. Foi aí que decidi que queria isso pra minha vida."

Paiffer passou a dar palestras sobre educação financeira, com o intuito de atrair clientes para sua empresa. A Paiffer Investimentos foi uma das pioneiras no mercado de assessores de investimentos, antes mesmo de esse profissional ser regulado.

O modelo de negócios era muito simples: ela e o irmão procuravam potenciais clientes, pessoas com dinheiro para investir e ofereciam o serviço de operação na bolsa em troca de uma parte dos lucros.

Foi fazendo esse serviço que Paiffer atingiu uma marca impressionante: fez o primeiro milhão aos 20 anos de idade. A partir daí, vieram conquistas ainda maiores.

Paiffer e o irmão compraram uma empresa listada na bolsa

Em 2013, Paiffer e seu irmão fizeram a aquisição de uma empresa já listada na bolsa. O negócio foi comprado por R$ 5 milhões e eles investiram mais R$ 8 milhões do próprio capital. Nascia aí a Atom S/A, empresa focada em operações de curto prazo. Poucos anos depois, em 2018, a Atom já era avaliada em mais de R$ 100 milhões.

A empresa atua em duas frentes: por um lado, a empresa disponibiliza capital para os chamados 'traders' operarem na bolsa. Ou seja, a empresa disponibiliza uma quantia de dinheiro, o trader busca multiplicar esse dinheiro na bolsa, e divide os lucros com a empresa.

Nesse modelo, a Atom fica com apenas 20% dos lucro  e chega a disponibilizar até R$ 1 milhão por pessoa.

Além disso, a Atom também atua em formações profissionais para esses traders. Afinal, depois de quase 20 anos de experiência na bolsa, Paiffer e seu irmão foram capazes de aprender o que dá certo e o que dá errado na hora de ganhar dinheiro.

Paiffer vai dar aula gratuita compartilhando seu conhecimento

Foi assim que os dois formaram mais de 50 mil traders nos últimos anos. Pessoas comuns, que muitas vezes fazem operações na bolsa como uma forma de ganhar renda extra.

Essa é uma forma que a empresária encontrou de divulgar todo o conhecimento que adquiriu ao longo dos últimos anos, com o objetivo de causar uma verdadeira transformação financeira no país.

E ela vem conseguindo fazer isso com maestria.

"A gente tem dentro da nossa mesa sênior hoje, recebendo cheque alto, pessoas que há quatro anos lavavam carros. Pessoas que trabalhavam mais e recebiam menos. Hoje, com menos horas do dia, essas pessoas têm uma qualidade de vida melhor", diz a empresária.

Paiffer é uma defensora ferrenha da educação financeira e, por isso, quer que cada vez mais pessoas tenham acesso a todo o conhecimento que ela adquiriu ao longo de todo esse tempo errando, acertando e evoluindo.

Participe da aula gratuita; pode mudar sua trajetória financeira

Por conta disso, a empresária vai dar uma aula gratuita no dia 29/3, com o objetivo de contar, com um pouco mais de profundidade, tudo que os investidores iniciantes precisam saber para buscar uma evolução financeira como a dela.

Paiffer acredita que, se soubesse desde o começo tudo que sabe hoje, poderia ter atingido o sucesso financeiro ainda mais rápido.

E é isso que ela quer proporcionar para quem está começando agora. A aula gratuita vai apresentar tudo que é preciso fazer para buscar ganhos com a Bolsa de Valores, mesmo com as ações subindo, descendo ou andando de lado.

Paiffer tem bastante autoridade quando o assunto é ganhar dinheiro com investimentos em tempos de crise. Afinal, a empresária já estava em atividade na época da crise de 2008 — e sua carteira teve rentabilidade média de 40% no período.

Portanto, se você ainda não começou a investir, ou já investe mas está sofrendo com o mercado dos últimos meses, essa aula gratuita pode ser a virada de chave na sua trajetória como investidor.

QUERO ASSISTIR À AULA GRATUITA E APRENDER A OPERAR NA BOLSA

Atom disponibiliza até R$ 1 milhão por investidor; entenda

Isso sem falar que, ao fim da aula, Paiffer vai explicar como qualquer um pode operar com o dinheiro da Atom e buscar ganhos na bolsa sem precisar arriscar o próprio dinheiro.

Lembra que eu disse que a empresa disponibiliza até R$ 1 milhão por pessoa? Pois é: esse dinheiro pode ser usado por você para operar na bolsa e buscar ganhos de R$ 200 a R$ 500 por dia, ou até mais.

Estamos diante de um evento que pode ser uma verdadeira revolução financeira na vida de muitas pessoas. A participação é gratuita, mas é necessário reservar uma vaga antes do evento.

Para se inscrever gratuitamente e reservar uma vaga na aula, é só clicar no botão abaixo.

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Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Atom

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