Mercados

Ações do Google sobem 16% e fundadores ganham US$ 8 bilhões

Ações da companhia bateram recorde de valorização diária


	 A fortuna de Page e Brin já aumentou 20% esse ano
 (Justin Sullivan/Getty Images/Getty Images)

A fortuna de Page e Brin já aumentou 20% esse ano (Justin Sullivan/Getty Images/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2015 às 18h05.

São Paulo - Os papéis do Google registravam ganhos de 16% nesta sexta-feira, em um recorde histórico de valorização diária das ações da companhia. Com a disparada dos papéis, seus co-fundadores Larry Page e Sergey Brin  já adcionaram 4 bilhões de dólares cada um as suas fortunas. 

O preço da ação chegou a 702 dólares. A alta representa mais 65 bilhões de dólares no valor de mercado da companhia. Atualmente, o valor de mercado da empresa é de 369 bilhões de dólares. 

Ontem, o Google anunciou os resultados financeiros do segundo trimestre de 2015. O valor de ganho por ação foi de 6,99 dólares, enquanto analistas esperavam 6,73 dólares. A receita da companhia no período foi de 17,7 bilhões de dólares, um pouco abaixo da expectativa de 17,8 bilhões.

O resultado sólido da maior provedora de buscas da internet ocorreu apesar da redução nos preços de publicidade, com a empresa mostrando mais atenção para suas despesas.

Bilionários

A fortuna de Page e Brin, de acordo com Bloomberg Billionaires, já aumentou 20% este ano, quase 7 bilhões de dólares a mais para o bolso cada um.

A fortuna estimada de Larry Page é de 32,7 bilhões de dólares e a de Sergey Brin é de 32,3 bilhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresEmpresáriosEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleLarry PageMercado financeiroNasdaqPersonalidadesSergey BrinTecnologia da informação

Mais de Mercados

Petrobras tem lucro de R$ 32,6 bilhões no 3º trimestre – alta de 22,3%

Fed corta juros em 25 pontos-base um dia após as eleições dos EUA

Tenda engata no balanço do 3º tri e ações avançam 8%

Ibovespa fecha em queda em dia de expectativa com fiscal e decisão de juros nos EUA