Painel de cotações da B3 | Foto: Germano Lüders/Exame (Germano Lüders/Exame)
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2020 às 17h24.
Última atualização em 13 de janeiro de 2021 às 12h16.
Para escolher as ações que vão compor a sua carteira de ativos, o investidor precisa analisar seus próprios objetivos de investimento, seu perfil de investidor e sua estratégia de investimento em ações.
Se o objetivo for um investimento de longo prazo, devem ser avaliados indicadores da empresa como receitas, endividamento, o potencial de crescimento do negócio, a governança da companhia e o preço da ação.
Se o investimento em ações for de curto ou curtíssimo prazo, como no caso do day trade, os aspectos que precisam ser levados em conta estão muito mais associados à análise do preço do ativo naquele dia ou momento.
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Uma ação é a menor fração do capital social de uma empresa. Isso significa que, ao comprar a ação de uma companhia, o investidor se torna sócio daquele negócio.
Esse é um investimento interessante para quem tem o perfil moderado ou agressivo e tem maior disposição a correr riscos em troca de uma maior rentabilidade.
Mas, para quem está começando a investir em renda variável, escolher as ações que vão compor sua carteira pode ser desafiador.
Existem dois tipos de ação: as preferenciais (PN) e as ordinárias (ON). A principal diferença entre elas é que as ações preferenciais têm preferência no recebimento de dividendos e no caso de liquidação da empresa por falência. Seus detentores, por outro lado, não possuem direito a voto em assembleias, como nas votações que definem os membros do conselho de administração de uma companhia, por exemplo.
Já as ações ordinárias garantem o direito ao voto do investidor nas assembleias, mas não dão direito à preferência no recebimento de dividendos.