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Copa Feminina 2027: Brasil pode sediar competição; veja possíveis cidades

Neste sábado, 9, a Fifa anunciou a participação do Brasil entre os concorrentes para sediar a edição de 2027 da Copa do Mundo

Copa do Mundo feminina: Brasil está entre os cotados para sediar evento (Leandro Fonseca/Exame)

Copa do Mundo feminina: Brasil está entre os cotados para sediar evento (Leandro Fonseca/Exame)

Agência o Globo
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Agência de notícias

Publicado em 9 de dezembro de 2023 às 15h26.

Última atualização em 9 de dezembro de 2023 às 15h31.

A Fifa anunciou neste sábado (9) que foram apresentadas três candidaturas para organizar a Copa do Mundo Feminina de 2027: uma europeia composta por Bélgica, Alemanha e Holanda, outra norte-americana com Estados Unidos e México e, por último, a do Brasil.

A decisão será anunciada após uma votação pública durante o próximo Congresso da Fifa, marcado para o dia 17 de maio de 2024, em Bangkok, na Tailândia, informou a instituição em um comunicado.

Em 25 de novembro, a África do Sul anunciou sua retirada do processo, preferindo "apresentar uma candidatura mais bem preparada para 2031", explicou a sua federação. Os Estados Unidos já organizaram sozinhos as edições de 1999 e 2003, e a Alemanha a edição de 2011.

Conheça as 10 cidades brasileiras que podem receber a Copa feminina

Neste sábado, a Fifa anunciou a apresentação oficial de três candidaturas para organizar a Copa do Mundo Feminina de 2027. Uma europeia, composta por Bélgica, Alemanha e Holanda, outra norte-americana, com Estados Unidos e México, e, por último, uma sul-americana, a do Brasil.

Na última quinta-feira, três mulheres da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estiveram na Suíça para entregar em mãos o Bid Book, brochura que apresenta as propostas do candidato a país-anfitrião. No livro, dez cidades-sedes foram incluídas. São elas:

  • Belo Horizonte
  • Brasília
  • Cuiabá
  • Fortaleza
  • Manaus
  • Porto Alegre
  • Recife
  • Rio de Janeiro
  • Salvador
  • São Paulo

As representantes da CPF que estiveram na Suíça foram Valesca Araújo, responsável pelo planejamento de infraestrutura e operações do evento; Manuela Biz, consultora de Comunicação, e Luiza Iglesias, diretora de arte e criadora da marca e identidade visual da campanha.

A decisão será anunciada após uma votação pública durante o próximo Congresso da Fifa, marcado para o dia 17 de maio do ano que vem, em Bangkok, na Tailândia, informou a instituição em um comunicado.

Para Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, o Brasil tem aprimorado cada vez mais a capacidade de realizar grandes eventos esportivos, principalmente depois de 2014 — ano que o país sediou a Copa do Mundo masculina.

Além disso, o dirigente da entidade garantiu que o Brasil reconquistou a confiança da Fifa, da Conmebol, da Uefa e de todas as grandes entidades. No último dia 25, a África do Sul anunciou sua retirada do processo ao dizer que prefere "apresentar uma candidatura mais bem preparada para 2031", segundo disse sua federação.

A África do Sul também faria parte da disputa, mas decidiu sair do processo no último dia 25 ao dizer que prefere "apresentar uma candidatura mais bem preparada para 2031". Entre os concorrentes finais, os Estados Unidos já organizaram sozinhos as edições do campeonato de 1999 e 2003, e a Alemanha, a edição de 2011.

A última Copa do Mundo feminina foi organizada em conjunto pela Austrália e pela Nova Zelândia e aconteceu de julho a agosto deste ano. A Espanha saiu vitoriosa após bater a Inglaterra na final. O Brasil foi eliminado ainda na fase de grupos.

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