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Profissionais negros do mercado financeiro se reúnem no Bank of America para networking e happy hour

Black Hour, evento promovido por Conta Black e Black Swan, está em sua terceira edição. Objetivo é fortalecer a presença no setor e celebrar a diversidade

Black Hour: profissionais negros do mercado financeiro se reúnem na sede do Bank of America, localizada na Faria Lima, em São Paulo (Leandro Fonseca/Exame)

Black Hour: profissionais negros do mercado financeiro se reúnem na sede do Bank of America, localizada na Faria Lima, em São Paulo (Leandro Fonseca/Exame)

Rodrigo Caetano
Rodrigo Caetano

Editor ESG

Publicado em 30 de maio de 2024 às 14h34.

O Faria Lima Financial Center, prédio comercial localizado no coração da avenida mais financeira de São Paulo, recebeu nesta terça-feira, 28, o Black Hour, evento que reúne, há três anos, profissionais negros atuantes no mercado financeiro. A confraternização, regada a cerveja e networking, acontece há três anos, promovida pela fintech Conta Black e pelo grupo de mulheres pretas Black Swan, focado em auxiliar profissionais que desejam entrar para o mundo das finanças.  

"Firmamos nosso compromisso em romper a bolha do mercado financeiro e criar conexões de valor”, afirma Fernanda Ribeiro, CEO da Conta Black. “Recebemos feedbacks positivos do público, que compartilha experiências e conhecimentos. Encontros como esse proporcionam oportunidades de negócio e empregabilidade, destacando a vasta gama de executivos qualificados no mercado.”

A proposta da Black Hour é conectar diversos atores do mercado financeiro, como executivos de fintechs, edtechs, investidores, bancários, gestores de fundos de investimentos, analistas e profissionais de negócios relacionados ao setor financeiro. Este ano, o happy hour contou com apoio da corretora Genial Investimentos e da Ambev, fabricante de bebidas.

Roof top: confraternização foi regada a cerveja e networking (Leandro Fonseca/Exame)

Nesta edição, profissionais de diversas áreas marcaram presença: bancos de investimentos (29%), bancos de varejo (14%), tecnologia (9%), advogados (6%), recursos humanos (6%), startups (6%), gestoras (5%), fintechs (4%), educadores financeiros (3%), além de outras áreas como contabilidade, consultoria, investidores, meios de pagamento, entre outros (17%).

Por meio desse networking, os organizadores esperam reunir dados e construir um ecossistema que atraia mais pessoas negras para o mercado financeiro, e redes de apoio que forneçam mentoria e recursos, bem como o desenvolvimento de programas sustentáveis para capacitar e promover o crescimento desses profissionais.

Acompanhe tudo sobre:NegrosMercado financeiroDiversidade

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