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Lupo passa a usar poliamida sustentável e reduz uso de água em 50%

Material reduz em 50% o consumo de água no processo de tinturaria

Fabrica da Lupo em Araraquara SP Lupo; fabrica; industria; textil; moda; linha de produção; mulheres; mulher; trabalhadoras Foto: Leandro Fonseca data: 27/07/2022 (Leandro Fonseca/Exame)
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Fernanda Bastos

Publicado em 12 de dezembro de 2022 às 10h49.

A Lupo, marca da indústria têxtil, incorpora a poliamida sustentável chamadaSENSIL WaterCare. A tecnologia, aplicada há aproximadamente três meses nas cuecas Boxer da marca, reduz em 50% o consumo de água no processo de criação do produto. Porém, a ideia é expandir o uso do fio para que a empresa possa reduzir o consumo de água e produtos químicos.

“A Lupo, marca centenária da moda brasileira, sempre se preocupou em utilizar as melhores técnicas em seus produtos. O consumo de água tem sido uma preocupação constante da Lupo. O uso do fio de poliamida SENSIL® WaterCare, que reduz esse consumo no processo produtivo, vem colaborar fortemente para a meta de sustentabilidade”, comenta Liliana Aufiero, presidente da Lupo. O uso da poliamida pela Lupo aumenta em 60% a produtividade na máquina de tingimento das cuecas Boxer, reduzindo o uso de energia.

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A poliamida SENSIL WaterCare oferece uma escolha mais sustentável para conservar o recurso hídrico por ser um fio pré-tingido. Com ela, os fabricantes de tecido e roupas podem economizar água, energia e produtos químicos, enquanto o consumidor tem acesso a produtos de qualidade e positivos para o meio ambiente, sendo acessíveis, com qualidade e reduzindo o impacto ambiental, a marcas, varejistas e consumidores preocupados com a preservação.

“A água é a base da vida e protegê-la é um mandato corporativo que levamos muito a sério na NILIT”, diz Ilan Melamed, gerente geral da NILIT. “SENSIL® WaterCare pode encurtar o ciclo de desenvolvimento do produto, melhorar a produtividade e reduzir a quantidade de amostras. Estes são ganhos de eficiência tangíveis para a indústria têxtil e também benefícios substanciais para o planeta e as pessoas”, conclui Aufiero.

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