ESG

EcoVilla Ri Happy é espaço para conscientização socioambiental das crianças, diz CEO

A EcoVilla Ri Happy é uma parceria entre a Aventurinha, selo infantil da produtora musical Aventura e a marca Ri Happy, e é pautada em princípios sociais e ambientais

Entretenimento infantil: EcoVilla Ri Happy localizada no coração do Jardim Botânico pretende levar entretenimento e educação para crianças (Ri Happy / Aventurinha/Reprodução)

Entretenimento infantil: EcoVilla Ri Happy localizada no coração do Jardim Botânico pretende levar entretenimento e educação para crianças (Ri Happy / Aventurinha/Reprodução)

A EcoVilla Ri Happy, construída no espaço do desativado Teatro Tom Jobim, é um voltada para o entretenimento e educação infantil. A proposta é tornar acessível o conhecimento e a responsabilidade social por meio de ações lúdicas, como oficinas e apresentações teatrais. O local é voltado para crianças de 0 a 12 anos e suas famílias, foi inaugurado no último dia 5 de novembro e tem capacidade para receber 11,5 mil pessoas por mês. 

Tudo começa com a criação do selo Aventurinha, da produtora teatral brasileira Aventura, que conta com Luiz Calainho como um dos sócios à frente do projeto. O selo Aventurinha foi criado para atender uma parcela da população que, segundo ele, é pouco contemplada pelas produções teatrais e musicais: as crianças. Então, a frente voltada ao público infanto-juvenil começa a fazer espetáculos da Disney e Pixar.

A união com a Ri Happy vem no momento que o Teatro Tom Jobim, localizado dentro do Jardim Botânico carioca, entra em licitação. Segundo Calainho, se eles vencessem a licitação a ideia era transformar o local em um “centro de arte, cultura, entretenimento, saber, informação e interação entre pais e filhos e irmãos”.

“Então, a EcoVilla Ri Happy surge, inclusive, dessa boa inquietude minha e da minha sócia, para falarmos, através da EcoVilla Ri Happy, para todo mundo: “olhem as crianças”. Claro, com a fantasia que elas merecem mas também com a seriedade que merecem e, através delas, vamos juntos criar um país muito melhor. As crianças merecem muito cuidado. E aí, a EcoVilla Ri Happy chega para dar essa contribuição dentro desse lugar”, observa Luiz Calainho, empresário e produtor cultural da Aventurinha.

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Sustentabilidade

Uma das propostas da EcoVilla é aproximar as crianças do ambiente ecológico. O local conta com uma loja, com espaço para oficinas especiais como cursos e oficinas de artes, cultura e meio ambiente – além da sala de espetáculos Tom Jobim. A EcoVilla Ri Happy, que conta com 2.000 m2, funciona de domingo a domingo e também conta com atividades ao ar livre no espaço interno do Jardim Botânico e nos dois mirantes do espaço, que têm vista para o Cristo Redentor e Morro Dois Irmãos. 

A Ecovilla Ri Happy será o primeiro projeto do grupo no setor de entretenimento. É uma iniciativa que resgata o antigo Teatro Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que será um centro cultural pensado e estruturado para crianças de 0 a 12 anos. Um novo ponto de entretenimento infantil e encontro das famílias no Rio de Janeiro, para conscientização socioambiental e para convívio com a arte e educação. Com experimentação de brinquedos, atividades lúdicas e muita diversão, a Ecovilla Ri Happy será um local de passeio e conexão para as famílias levarem as crianças à zona sul do Rio de Janeiro”, afirma Ronaldo Pereira Junior, CEO e presidente do Grupo Ri Happy. 

Calainho acredita que o projeto é uma forma de ressaltar a importância de se "levar as crianças a sério", chamando a atenção de altos executivos, CEOs, sócios e investidores para pensarem em iniciativas para este público seriamente. “É claro que as crianças são lúdicas. Elas demandam uma atenção muito especial de todos nós, porque na medida que você está formando uma criança de uma maneira correta, com práticas sustentáveis, entendendo que é importante compartilhar, você está construindo no final um país muito melhor”, ressalta Calainho. 

O projeto ressalta a importância do ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança), tem programa de contratação de jovens aprendizes, iniciativas de acessibilidade e valorização do meio ambiente. “O grupo Ri Happy possui duas frentes de ESG: Cuidar do amanhã e Brincar Inclusivo. Constantemente, recebemos uma grande demanda de pedidos para doação e pessoas querendo ajuda. Atualmente, apoiamos causas relacionadas a crianças em situação de extrema pobreza ou em estado de vulnerabilidade, além de crianças com deficiência ou comorbidade. Temos parcerias com diversas organizações como AACD, Amigos do Bem e Associação Caminho Azul, com as quais desenvolvemos ações pautadas a partir do nosso Comitê ESG, formado por pessoas de diversas áreas da companhia”, conclui Pereira Junior.

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