Dilma descarta uso de reservas e diz que Tombini fica
Ela também disse que Lula terá "os poderes necessários para ajudar o Brasil"
João Pedro Caleiro
Publicado em 16 de março de 2016 às 17h30.
São Paulo - Em entrevista coletiva nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff negou a utilização das reservas internacionais para reativar o investimento.
“Nós construímos estas reservas a duras penas (...) Sabemos o esforço que foi e o papel que elas desempenham: proteção do Brasil em relação a turbulências externas. Nós jamais teremos uma pauta de uso dessas reservas que não seja isso”.
O uso das reservas internacionais, hoje acima dos US$ 370 bilhões, é defendido pelo Partido dos Trabalhadores e tem sido citado como uma possibilidade por quem aposta em uma "guinada à esquerda" da administração.
Apesar dos rumores de saída, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, estão "mais dentro do que nunca" no governo, enfatizou a presidente.
Ela disse que, como ministro da Casa Civil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá "os poderes necessários para ajudar o Brasil" e que sua vinda fortalece seu governo.
São Paulo - Em entrevista coletiva nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff negou a utilização das reservas internacionais para reativar o investimento.
“Nós construímos estas reservas a duras penas (...) Sabemos o esforço que foi e o papel que elas desempenham: proteção do Brasil em relação a turbulências externas. Nós jamais teremos uma pauta de uso dessas reservas que não seja isso”.
O uso das reservas internacionais, hoje acima dos US$ 370 bilhões, é defendido pelo Partido dos Trabalhadores e tem sido citado como uma possibilidade por quem aposta em uma "guinada à esquerda" da administração.
Apesar dos rumores de saída, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, estão "mais dentro do que nunca" no governo, enfatizou a presidente.
Ela disse que, como ministro da Casa Civil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá "os poderes necessários para ajudar o Brasil" e que sua vinda fortalece seu governo.