Shell prevê 1ª perfuração do pré-sal até início de 2015
Presidente da Shell explicou que cronogramas e orçamentos da exploração serão definidos pelo comitê operacional do pré-sal, que deverá se reunir em até 60 dias
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 11h58.
Brasília - O presidente da Shell no Brasil, André Araujo, afirmou nesta segunda-feira, 02, que a expectativa é que a primeira perfuração no pré-sal ocorra entre o final de 2014 e o início de 2015.
Ele explicou, porém, que os cronogramas e os orçamentos da exploração serão definidos pelo comitê operacional do pré-sal, que deverá se reunir em até 60 dias.
O encontro será convocado pela PPSA, a estatal que administra o pré-sal.
Araujo deu a declaração ao final da cerimônia de assinatura do primeiro contrato de partilha do pré-sal, referente à concessão do Campo de Libra .
Questionado sobre se a Petrobras será uma sócia sólida o suficiente para fazer frente aos investimentos que serão demandados, ele comentou:
"Fizemos o consórcio e optamos por ter a Petrobras como parceira". Ele acrescentou ter segurança de que a Petrobras tem experiência em águas profundas que deverá se somar com a experiência da Shell nesse mesmo tipo de exploração. "Estamos bastante tranquilos", disse. Shell e Petrobras integram o consórcio que venceu a licitação do Campo de Libra no dia 21 de outubro.
O consórcio ainda inclui duas empresas chinesas, as estatais CNPC e CNOOC, e a francesa Total.
Brasília - O presidente da Shell no Brasil, André Araujo, afirmou nesta segunda-feira, 02, que a expectativa é que a primeira perfuração no pré-sal ocorra entre o final de 2014 e o início de 2015.
Ele explicou, porém, que os cronogramas e os orçamentos da exploração serão definidos pelo comitê operacional do pré-sal, que deverá se reunir em até 60 dias.
O encontro será convocado pela PPSA, a estatal que administra o pré-sal.
Araujo deu a declaração ao final da cerimônia de assinatura do primeiro contrato de partilha do pré-sal, referente à concessão do Campo de Libra .
Questionado sobre se a Petrobras será uma sócia sólida o suficiente para fazer frente aos investimentos que serão demandados, ele comentou:
"Fizemos o consórcio e optamos por ter a Petrobras como parceira". Ele acrescentou ter segurança de que a Petrobras tem experiência em águas profundas que deverá se somar com a experiência da Shell nesse mesmo tipo de exploração. "Estamos bastante tranquilos", disse. Shell e Petrobras integram o consórcio que venceu a licitação do Campo de Libra no dia 21 de outubro.
O consórcio ainda inclui duas empresas chinesas, as estatais CNPC e CNOOC, e a francesa Total.