Economia

Presidente do BoE prevê inflação em queda acentuada a partir da metade de 2023

O pronunciamento de Bailey foi realizado após um novo aumento das taxas de juros pela BoE, em 50 pontos base

Andrew Bailey, governor of the Bank of England, poses for a photograph on his first day in the post at the central bank in the City of London, U.K., on Monday, March 16, 2020. Bailey knows a few things about crises, which should put him good stead on Monday when he takes the helm of the Bank of England as it tries to stave off recession triggered by the coronavirus pandemic. (getty images/Getty Images)

Andrew Bailey, governor of the Bank of England, poses for a photograph on his first day in the post at the central bank in the City of London, U.K., on Monday, March 16, 2020. Bailey knows a few things about crises, which should put him good stead on Monday when he takes the helm of the Bank of England as it tries to stave off recession triggered by the coronavirus pandemic. (getty images/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de dezembro de 2022 às 16h55.

O presidente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Andrew Bailey, declarou nesta quinta-feira, 15, que a inflação deve ter uma queda acentuada no país a partir da metade de 2023 e "aumentar taxas de juros é a melhor forma que temos de garantir" este processo.

"Inflação baixa e estável é vital para uma economia saudável, onde as pessoas possam planejar seu futuro com confiança e o dinheiro ganho arduamente mantém seu valor", defendeu ele, por meio de publicação no Twitter.

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O pronunciamento de Bailey foi realizado após um novo aumento das taxas de juros pela BoE, em 50 pontos base (pb), com o objetivo de apertar a política monetária para controle da inflação.

"Sabemos que juros mais altos afetam as vidas de todos, mas assim podemos trazer a inflação para baixo mais cedo e ajudar a economia a prosperar novamente", concluiu o presidente do BoE.

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