Os melhores países para fazer negócios, segundo a Bloomberg

São Paulo – A pesquisa anual da Bloomberg Rankings, departamento de pesquisas da agência de notícias, mostrou que Hong Kong é o melhor lugar no mundo para se fazer negócios em 2013.

Segundo o ranking , a região mantém um custo relativamente baixo para se montar um empreendimento, com alta eficiência em importação e exportação, e uma série de outros fatores positivos. Com isso, a região repetiu o primeiro lugar no ranking.

Entre os destaques, a Bloomberg aponta também que os Estados Unidos conseguiram subir uma posição no ranking em relação a 2012, passando para segundo lugar, e o Japão foi da sétima para a terceira colocação.

Para o estudo, a Bloomberg Rankings analisou 161 países em critérios como custos para iniciar um negócio, da mão de obras e de materiais. Também analisou o nível de integração econômica dos países e critérios menos objetivos, como capacidade de adaptação de um país às condições de inflação.

Os BRICs ficaram para trás no ranking. A China levou o 24º lugar, a Índia alcançou a posição 54º, a Rússia ficou em 56º e o Brasil, atrás dos outros emergentes, em 61º lugar.

Confira os 20 primeiros colocados no ranking da Bloomberg.

São Paulo – A pesquisa anual da Bloomberg Rankings, departamento de pesquisas da agência de notícias, mostrou que Hong Kong é o melhor lugar no mundo para se fazer negócios em 2013.

Segundo o ranking , a região mantém um custo relativamente baixo para se montar um empreendimento, com alta eficiência em importação e exportação, e uma série de outros fatores positivos. Com isso, a região repetiu o primeiro lugar no ranking.

Entre os destaques, a Bloomberg aponta também que os Estados Unidos conseguiram subir uma posição no ranking em relação a 2012, passando para segundo lugar, e o Japão foi da sétima para a terceira colocação.

Para o estudo, a Bloomberg Rankings analisou 161 países em critérios como custos para iniciar um negócio, da mão de obras e de materiais. Também analisou o nível de integração econômica dos países e critérios menos objetivos, como capacidade de adaptação de um país às condições de inflação.

Os BRICs ficaram para trás no ranking. A China levou o 24º lugar, a Índia alcançou a posição 54º, a Rússia ficou em 56º e o Brasil, atrás dos outros emergentes, em 61º lugar.

Confira os 20 primeiros colocados no ranking da Bloomberg.