Inflação no México termina 2015 em mínima de 45 anos
A alta registrada no ano passado foi a menor desde o início dos registros, há 45 anos, e marcou a primeira vez que a inflação ficou abaixo da meta de 3,0%
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 15h21.
Cidade do México - A inflação ao consumidor do México aumentou em 2015 no ritmo mais lento em quase meio século e terminou o ano abaixo da meta do banco central.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país subiu 0,41% em dezembro ante novembro e 2,13% em comparação com dezembro de 2014, informou o Instituto Nacional de Estatísticas.
A alta registrada no ano passado foi a menor desde o início dos registros, há 45 anos, e marcou a primeira vez que a inflação ficou abaixo da meta de 3,0%.
A queda no custo da energia e nas tarifas de telecomunicações contrabalançaram parcialmente os aumentos nos preços dos bens duráveis, da saúde e da educação.
O Banco do México manteve a taxa básica de juros na mínima recorde de 3,0% durante quase todo o ano passado e só elevou a taxa para 3,25% em dezembro, em resposta à elevação dos juros pelo Federal Reserve nos EUA.
O banco central afirma que os riscos para a perspectiva de inflação em 2016 incluem a desvalorização do peso e um crescimento econômico maior do que o esperado.
Cidade do México - A inflação ao consumidor do México aumentou em 2015 no ritmo mais lento em quase meio século e terminou o ano abaixo da meta do banco central.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país subiu 0,41% em dezembro ante novembro e 2,13% em comparação com dezembro de 2014, informou o Instituto Nacional de Estatísticas.
A alta registrada no ano passado foi a menor desde o início dos registros, há 45 anos, e marcou a primeira vez que a inflação ficou abaixo da meta de 3,0%.
A queda no custo da energia e nas tarifas de telecomunicações contrabalançaram parcialmente os aumentos nos preços dos bens duráveis, da saúde e da educação.
O Banco do México manteve a taxa básica de juros na mínima recorde de 3,0% durante quase todo o ano passado e só elevou a taxa para 3,25% em dezembro, em resposta à elevação dos juros pelo Federal Reserve nos EUA.
O banco central afirma que os riscos para a perspectiva de inflação em 2016 incluem a desvalorização do peso e um crescimento econômico maior do que o esperado.