Economia

Haddad recebe ministro argentino para negociação de comércio bilateral nesta segunda

O primeiro encontro dos dois ministros será no Ministério da Fazenda às 14 horas

Veja a agenda de Haddad  (Audiovisual/PR/Reprodução)

Veja a agenda de Haddad (Audiovisual/PR/Reprodução)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 28 de agosto de 2023 às 09h02.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá duas reuniões nesta segunda-feira, 28, com o ministro da Economia da Argentina, Sérgio Massa, que concorre a presidente do país vizinho como o candidato do governo Alberto Fernández em eleições de outubro próximo.

O primeiro encontro dos dois ministros será no Ministério da Fazenda às 14 horas. Depois, Haddad acompanha o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em encontro com Massa no Palácio do Planalto às 17h30.

Segundo o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) publicou, Massa vem ao Brasil para tratar da possibilidade de adoção de yuans como garantia no comércio bilateral Brasil-Argentina, além de investimentos em gasodutos para atender ao mercado brasileiro.

Argentina nos Brics

As reuniões vêm logo depois do anúncio de que a Argentina poderá integrar o Brics, bloco formado atualmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e que, na semana passada, anunciou a entrada de mais seis países.

Na agenda desta segunda-feira, Haddad também se reúne com o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, às 11 horas; e participa da cerimônia de assinatura da sanção do projeto de lei de conversão que estabelece a política de valorização permanente do salário mínimo pelo presidente Lula no Palácio do Planalto às 16 horas.

Acompanhe tudo sobre:Fernando HaddadArgentinaSalário mínimo

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado reduz para 4,63% expectativa de inflação para 2024

Lula se reúne hoje com Haddad para receber redação final do pacote de corte de gastos

Economia argentina cai 0,3% em setembro, quarto mês seguido de retração

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal