Greve da Receita retarda R$1,2 bi em arrecadação em Santos
Auditores pressionam o Congresso Nacional a aprovar um projeto de lei que aumentaria a remuneração da categoria em 21,3%, divididos em quatro anos
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2016 às 17h52.
As paralisações dos auditores-fiscais da Receita Federal no Porto de Santos retardou mais de R$ 1,2 bilhão em arrecadação, segundo estimativa da delegacia sindical da cidade de Santos do Sindicado Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco).
Os auditores pressionam o Congresso Nacional a aprovar um projeto de lei (PL) que aumentaria a remuneração da categoria em 21,3%, divididos em quatro anos.
No final de junho, os auditores começaram a fazer paralisações às terças-feiras e às quintas-feiras reivindicando que o PL fosse encaminhado pelo governo ao Congresso, o que ocorreu em 22 de julho.
“O projeto de lei foi finalmente encaminhado ao Congresso, mas, desde então, permanece parado, sem ser colocado em votação”, disse o sindicato em nota.
Desde o dia 29, os auditores estão fazendo operação-padrão, com a ampliação das amostragens de verificação, ocasionando atraso na liberação das cargas. Segundo o sindicato, produtos perecíveis, medicamentos, equipamentos hospitalares e animais vivos não estão sendo afetados. Cerca de 300 contêineres estão sendo retidos por dia no porto. A Receita Federal disse que não se pronunciaria sobre o assunto.
As paralisações dos auditores-fiscais da Receita Federal no Porto de Santos retardou mais de R$ 1,2 bilhão em arrecadação, segundo estimativa da delegacia sindical da cidade de Santos do Sindicado Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco).
Os auditores pressionam o Congresso Nacional a aprovar um projeto de lei (PL) que aumentaria a remuneração da categoria em 21,3%, divididos em quatro anos.
No final de junho, os auditores começaram a fazer paralisações às terças-feiras e às quintas-feiras reivindicando que o PL fosse encaminhado pelo governo ao Congresso, o que ocorreu em 22 de julho.
“O projeto de lei foi finalmente encaminhado ao Congresso, mas, desde então, permanece parado, sem ser colocado em votação”, disse o sindicato em nota.
Desde o dia 29, os auditores estão fazendo operação-padrão, com a ampliação das amostragens de verificação, ocasionando atraso na liberação das cargas. Segundo o sindicato, produtos perecíveis, medicamentos, equipamentos hospitalares e animais vivos não estão sendo afetados. Cerca de 300 contêineres estão sendo retidos por dia no porto. A Receita Federal disse que não se pronunciaria sobre o assunto.