FMI se diz disposto a trabalhar com novo governo grego
A três dias das eleições, o partido grego Nova Democracia se encontra lado a lado com o Syriza, a formação anti-austeridade que responsabilizou FMI pela crise
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2015 às 09h50.
O FMI anunciou nesta quinta-feira que está disposto a trabalhar com o novo governo grego, independentemente de quem for eleito no domingo, mas não informou se participará do terceiro plano de ajuda ao país.
"Temos trabalhado com o governo interino e trabalharemos com o governo, seja qual for o resultado (das eleições) no domingo", declarou nesta quinta-feira Gerry Rice, o porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI) em uma coletiva de imprensa.
A três dias das eleições, o partido grego Nova Democracia se encontra lado a lado com o Syriza , a formação anti-austeridade que atribuiu uma responsabilidade "criminosa" ao FMI na crise econômica do país.
"Temos que respeitar o que acontecer no fim de semana e as prerrogativas do governo grego e o que desejar fazer", acrescentou o porta-voz do FMI, que não informou quando a instituição dirá se integrará o terceiro plano de resgate ao país.
O organismo multilateral, que inicialmente teria que dar seu veredito em outubro, exige reformas políticas por parte de Atenas e espera paralelamente medidas de alívio da dívida grega que os europeus são reticentes a aceitar.
"Nossa postura não mudou", garantiu Rice na quarta-feira, recusando-se a dar uma data sobre a decisão do Fundo.
O FMI anunciou nesta quinta-feira que está disposto a trabalhar com o novo governo grego, independentemente de quem for eleito no domingo, mas não informou se participará do terceiro plano de ajuda ao país.
"Temos trabalhado com o governo interino e trabalharemos com o governo, seja qual for o resultado (das eleições) no domingo", declarou nesta quinta-feira Gerry Rice, o porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI) em uma coletiva de imprensa.
A três dias das eleições, o partido grego Nova Democracia se encontra lado a lado com o Syriza , a formação anti-austeridade que atribuiu uma responsabilidade "criminosa" ao FMI na crise econômica do país.
"Temos que respeitar o que acontecer no fim de semana e as prerrogativas do governo grego e o que desejar fazer", acrescentou o porta-voz do FMI, que não informou quando a instituição dirá se integrará o terceiro plano de resgate ao país.
O organismo multilateral, que inicialmente teria que dar seu veredito em outubro, exige reformas políticas por parte de Atenas e espera paralelamente medidas de alívio da dívida grega que os europeus são reticentes a aceitar.
"Nossa postura não mudou", garantiu Rice na quarta-feira, recusando-se a dar uma data sobre a decisão do Fundo.