Emprego na Alemanha atinge máxima recorde em 2013
Aumento foi menor que nos dois últimos anos
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 09h32.
Berlim - O número de pessoas empregadas na maior economia da Europa atingiu máxima recorde pelo sétimo ano consecutivo em 2013, embora o aumento tenha sido menor do que nos dois últimos anos, informou a agência de estatísticas da Alemanha nesta quinta-feira.
Com 41,8 milhões de pessoas no mercado de trabalho, cerca de 232 mil empregos foram criados no ano passado, mas o aumento foi aproximadamente metade da média para 2012 e 2011, de acordo com agência.
A taxa de desemprego da Alemanha tem se estabilizado pouco abaixo de 7 por cento pelos últimos dois anos e é invejada por seus pares da zona do euro atingidos pela crise, como a Espanha e a Grécia, onde mais de uma em cada quatro pessoas está oficialmente sem trabalho.
Fortes dados de emprego são um bom sinal para a demanda doméstica, sobre a qual o governo está se baseando para sustentar o crescimento econômico neste ano, à medida que a economia tradicionalmente conduzida por exportações sofre com a desaceleração em alguns mercados emergentes e com a frágil demanda da zona do euro.
Entretanto, alguns dos institutos econômicos da Alemanha têm alertado que os planos do novo governo de direita-esquerda da chanceler Angela Merkel de introduzir um salário mínimo pode causar perda de empregos no longo prazo.
Os dados de desemprego para dezembro serão divulgados na próxima semana.
Berlim - O número de pessoas empregadas na maior economia da Europa atingiu máxima recorde pelo sétimo ano consecutivo em 2013, embora o aumento tenha sido menor do que nos dois últimos anos, informou a agência de estatísticas da Alemanha nesta quinta-feira.
Com 41,8 milhões de pessoas no mercado de trabalho, cerca de 232 mil empregos foram criados no ano passado, mas o aumento foi aproximadamente metade da média para 2012 e 2011, de acordo com agência.
A taxa de desemprego da Alemanha tem se estabilizado pouco abaixo de 7 por cento pelos últimos dois anos e é invejada por seus pares da zona do euro atingidos pela crise, como a Espanha e a Grécia, onde mais de uma em cada quatro pessoas está oficialmente sem trabalho.
Fortes dados de emprego são um bom sinal para a demanda doméstica, sobre a qual o governo está se baseando para sustentar o crescimento econômico neste ano, à medida que a economia tradicionalmente conduzida por exportações sofre com a desaceleração em alguns mercados emergentes e com a frágil demanda da zona do euro.
Entretanto, alguns dos institutos econômicos da Alemanha têm alertado que os planos do novo governo de direita-esquerda da chanceler Angela Merkel de introduzir um salário mínimo pode causar perda de empregos no longo prazo.
Os dados de desemprego para dezembro serão divulgados na próxima semana.