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Alta de impostos deve elevar em 0,4% preço de bebidas

Segundo Fazenda, elevação dos impostos vai gerar receitas extras de R$ 200 milhões para o governo

Mulher bebendo cerveja: para a cerveja, a medida vale para todos os tipos de embalagens, enquanto, para os demais produtos, para latas ou vidros (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 16h33.

Brasília - O governo elevou os impostos das cervejas, refrescos, isotônicos e energéticos, o que vai gerar receitas extras de 200 milhões de reais, informou o Ministério da Fazenda por meio de nota nesta terça-feira.

Com isso, os preços finais dos produtos deverão subir, em média, 0,4 por cento, afirmou o secretário-executivo adjunto da pasta, Dyogo Oliveira.

Para a cerveja, a medida vale para todos os tipos de embalagens, enquanto, para os demais produtos, para latas ou vidros. O ajuste não afeta os preços da água mineral e nem dos refrigerantes, segundo o secretário.

Oliveira destacou, porém, que em outubro está previsto um novo ajuste no multiplicador. E, dessa vez, incluirá também os refrigerantes, mas não a água.

A receita extra da medida anunciada nesta terça ajudará a cobrir o gasto de 4 bilhões de reais que o Tesouro terá neste ano com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Para cobrir o rombo da conta energética, o governo também deve elevar impostos do setor de cosméticos e importados, como chegou a informar a Receita Federal no fim de março.

Os aportes à CDE visam compensar parcialmente o aumento dos custos no setor elétrico este ano, afetado pelo acionamento das termelétricas em meio à forte estiagem que se abateu sobre o país neste início de ano.

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Com isso, os preços finais dos produtos deverão subir, em média, 0,4 por cento, afirmou o secretário-executivo adjunto da pasta, Dyogo Oliveira.

Para a cerveja, a medida vale para todos os tipos de embalagens, enquanto, para os demais produtos, para latas ou vidros. O ajuste não afeta os preços da água mineral e nem dos refrigerantes, segundo o secretário.

Oliveira destacou, porém, que em outubro está previsto um novo ajuste no multiplicador. E, dessa vez, incluirá também os refrigerantes, mas não a água.

A receita extra da medida anunciada nesta terça ajudará a cobrir o gasto de 4 bilhões de reais que o Tesouro terá neste ano com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

Para cobrir o rombo da conta energética, o governo também deve elevar impostos do setor de cosméticos e importados, como chegou a informar a Receita Federal no fim de março.

Os aportes à CDE visam compensar parcialmente o aumento dos custos no setor elétrico este ano, afetado pelo acionamento das termelétricas em meio à forte estiagem que se abateu sobre o país neste início de ano.

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