A revolução da gestão agrícola com agricultura 4.0
Fazendas já contam com a tecnologia 4G, que permite a coleta de informações de plantio e tratamento das culturas
Juliana Estigarríbia
Publicado em 16 de janeiro de 2020 às 05h48.
Última atualização em 16 de janeiro de 2020 às 10h21.
A SLC Agrícola, que produz soja, milho e algodão, está trabalhando para digitalizar toda a sua operação. A meta da companhia é implantar redes de internet 4G em suas 16 fazendas até o final deste ano. Hoje, cinco já contam com a tecnologia, que permite a coleta de informações de plantio e tratamento das culturas.
“Estamos investindo muito na agricultura 4.0. Vamos ter uma revolução na gestão agrícola e, automaticamente, um aumento da eficiência”, diz Aurélio Pavinato, presidente da SLC. As empresas parceiras na implantação da internet móvel desse projeto são TIM, Claro e possivelmente Vivo também. O projeto da SLC deve impulsionar o crescimento já acelerado da companhia.
Em 2019, até setembro, o faturamento da SLC alcançou 1,7 bilhão de reais, um aumento de 32% sobre igual período do ano anterior. Além do dólar valorizado, que contribuiu para elevar o faturamento com exportações, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China direcionou parte da demanda global para o Brasil.
“O mercado internacional vai continuar pagando o preço necessário para ter o que precisa, especialmente alimentos”, afirma Pavinato.
A SLC Agrícola, que produz soja, milho e algodão, está trabalhando para digitalizar toda a sua operação. A meta da companhia é implantar redes de internet 4G em suas 16 fazendas até o final deste ano. Hoje, cinco já contam com a tecnologia, que permite a coleta de informações de plantio e tratamento das culturas.
“Estamos investindo muito na agricultura 4.0. Vamos ter uma revolução na gestão agrícola e, automaticamente, um aumento da eficiência”, diz Aurélio Pavinato, presidente da SLC. As empresas parceiras na implantação da internet móvel desse projeto são TIM, Claro e possivelmente Vivo também. O projeto da SLC deve impulsionar o crescimento já acelerado da companhia.
Em 2019, até setembro, o faturamento da SLC alcançou 1,7 bilhão de reais, um aumento de 32% sobre igual período do ano anterior. Além do dólar valorizado, que contribuiu para elevar o faturamento com exportações, a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China direcionou parte da demanda global para o Brasil.
“O mercado internacional vai continuar pagando o preço necessário para ter o que precisa, especialmente alimentos”, afirma Pavinato.