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Se eu fosse eu ...

“O relacionamento mais importante é aquele que você tem consigo mesmo.”

Vocês já pararam para pensar na pergunta que Clarice Lispector nos faz em "Se eu fosse eu, como seria e o que faria"?   (Martha Leonardis/Reprodução)
Martha Leonardis

Sócia do BTG Pactual

Publicado em 15 de abril de 2024 às 15h55.

Vocês já pararam para pensar na pergunta que Clarice Lispector nos faz em "Se eu fosse eu, como seria e o que faria"?

Não é fácil responder a isso. Significa enfrentar nossos medos, inseguranças e os padrões que a sociedade impõe sobre nós, nos afastando de quem realmente somos.  Será que estamos vivendo nossas vidas de forma verdadeira ou estamos nos perdendo nas expectativas alheias e no que a sociedade espera de nós?

Quando buscamos relacionamentos, é fundamental termos uma conexão real com nós mesmos. É reconhecermos nossas vulnerabilidades, nossos pontos fortes e fracos e aceitar todas as partes de nós mesmos, até mesmo aquelas que preferiríamos esconder.

Em alguns momentos da vida, pode ser que não possamos ser totalmente autênticos o tempo todo ou seguir exatamente o que o nosso verdadeiro "eu" desejaria. No entanto, é essencial termos consciência do que faríamos e quem realmente somos, buscando nos aproximar ao máximo dessa essência.

Se você não souber responder à pergunta que inspirou esse texto, tudo bem.
Tire um tempo para respirar, se afastar e se reconectar consigo mesmo.

"Se eu fosse eu" nos lembra que a vida é curta demais para a vivermos de forma que não seja verdadeira.

Após refletir sobre esse assunto e descobrirmos nossa própria resposta, nos tornamos mais preparados para nos conectar com os outros.

Afinal, é através do entendimento de nós mesmos que aprendemos a arte do relacionamento.

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Quando buscamos relacionamentos, é fundamental termos uma conexão real com nós mesmos. É reconhecermos nossas vulnerabilidades, nossos pontos fortes e fracos e aceitar todas as partes de nós mesmos, até mesmo aquelas que preferiríamos esconder.

Em alguns momentos da vida, pode ser que não possamos ser totalmente autênticos o tempo todo ou seguir exatamente o que o nosso verdadeiro "eu" desejaria. No entanto, é essencial termos consciência do que faríamos e quem realmente somos, buscando nos aproximar ao máximo dessa essência.

Se você não souber responder à pergunta que inspirou esse texto, tudo bem.
Tire um tempo para respirar, se afastar e se reconectar consigo mesmo.

"Se eu fosse eu" nos lembra que a vida é curta demais para a vivermos de forma que não seja verdadeira.

Após refletir sobre esse assunto e descobrirmos nossa própria resposta, nos tornamos mais preparados para nos conectar com os outros.

Afinal, é através do entendimento de nós mesmos que aprendemos a arte do relacionamento.

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